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Terça-feira, 23 de junho de 2015
Dez Questões de Gestão no Brasil que não querem Calar
1 -- Os Executivos, Gestores ou Profissionais Especializados em atuação no Brasil estão capacitados para lidar com situações de agressão aos Ativos Tangíveis ou Intangíveis das Organizações Privadas ou Governamentais? 2 -- Os cursos de Graduação ou Pós-graduação ministrados no Brasil propiciam expertise aos alunos para enfrentar eventos de agressão aos Ativos Tangíveis ou Intangíveis das Entidades Públicas ou Privadas? 3 -- Os Sistemas Integrados de Gestão (Tecnologia ERP) estão estruturados ou são de utilidade para a gestão do “ciclo de vida das agressões aos negócios privados ou governamentais”? 4 – As Estratégias Organizacionais contemplam atuação preventiva, detectiva, corretiva diante de agressões ao desenvolvimento sustentável organizacional? 5 – A inteligência do Negócio (CI – Competitive Intelligence e BI – Business Intelligence) é de aplicação para conter ou corrigir eventos de agressão ao negócio? 6 – O Impacto Financeiro; o Custo Inerente; o Afetar o Patrimônio são objeto de mensuração diante de eventos potenciais ou ocorridos de Agressão ao Patrimônio da pessoa jurídica? 7 – A auditoria exerce práticas para coibir eventos contingentes agressivos ao Negócio? 8 – A Área de Segurança possui Plano de Contingência, exercita práticas e trabalha controles para proteção do Patrimônio Físico ou Virtual diante de Agressões Internas ou Externas ao Negócio? 9 – Os Projetos para Integridade do Patrimônio Organizacional são intrínsecos ao “Plano de Contingência -- Agressões ao Negócio”? 10 – A Gestão de Pessoas fincada na variável “Capital Intelectual” estipula a importância da “gestão da agressão ao patrimônio organizacional” na avaliação de desempenho profissional / funcional? O Argumento. A Principal falha da gestão brasileira está no descaso técnico – operacional com as “agressões aos negócios” privados ou governamentais ---- “fraude; corrupção; espionagem; sabotagem; roubo; furto; chantagem; conivência no foco. 1 – INTRODUÇÃO. Dentre as diversas modalidades de agressão ao patrimônio das entidades privadas ou públicas as variáveis a seguir definem aquelas de grande interesse atualmente no Brasil: 1 – “Fraude” ---- ação ou comportamento profissional contrário e prejudicial ao patrimônio intangível organizacional, perpetrado por agente interno ou externo ao negócio, com o objetivo de obter vantagem. 2 – “Corrupção” ---- ação de subornar ou beneficiar outro profissional ao gerar como consequência prejuízo a ativo tangível ou intangível organizacional. 3 – “Sabotagem” ---- ação de provocar prejuízos ou danos ao patrimônio para impedir o funcionamento regular / normal do negócio. 4 – “Roubo” ---- ação agressiva, com violência, a ativo tangível com prejuízo organizacional 5 – “Furto” ---- ação agressiva, sem violência (sub-reptícia; ás escondidas), a ativo tangível com prejuízo organizacional. 6 – “Chantagem” ---- pressão sobre profissional com intuito de obter vantagem indevida ou conhecimento não autorizado sobre ativo patrimonial. 7 – “Espionagem” ---- tomar conhecimento não autorizado sobre ativo organizacional, com obtenção de vantagem não permitida. 8 – “Conivência” ---- ter conhecimento e não atuar para impedir agressão a ativo tangível ou intangível organizacional. A complexidade e a velocidade de mudança no processo / produto do negócio privado ou governamental acarreta forte impacto na continuidade organizacional estimulando atos agressivos quando da disputa concorrencial. A entidade vencedora no século XXI não é a financeiramente mais forte, mas, aquela com maior poder e rapidez de adaptação. A intensidade e qualidade dos esforços necessários ao desenvolvimento sustentável (econômico; tecnológico; social; ambiental) dos negócios no século XXI impõem a inserção do tratamento das agressões ao patrimônio tangível ou intangível nos modelos de gestão de negócios. 2.0 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO. Metodologia da gestão deve incorporar o tratamento das agressões ao patrimônio tangível ou intangível organizacional na perspectiva das variáveis: 1 – “Análise de Tendências” de agressão ao negócio. 2 – “Análise de Stress” de agressão ao negócio. A “Análise de Tendências” visa prever com adequada antecedência (1) o tipo / a classe de agressão ao negócio ---- fraude; corrupção; sabotagem; espionagem; chantagem; roubo; furto; conivência ---- (2) a natureza do impacto patrimonial ---- contábil-financeiro; de imagem; da sustentabilidade; do momento organizacional (visão “processo / produto”) ---- com o uso de ferramentas tecnológicas ---- indicadores / métricas; geração de conhecimento; análise de risco ---- na perspectiva da vigilância constante predizendo e acionando atividades de dissuasão / contra agressão ao negócio. A “Análise de Stress” trata as práticas inerentes á metodologia da gestão para convívio com agressões ao negócio no limite de suas capacidades / de efetividade, de acordo com a sequência lógica: 1 – Utilizar práticas de CI e de BI e exercer “brainstorming” para caracterizar eventos contingentes de natureza “agressão ao negócio” 2 – Simular, testar e aplicar as ferramentas tecnológicas para prevenir, detectar e corrigir eventos contingentes de natureza “agressão ao negócio”. 3 – Mensurar (1) o “Impacto Contábil – Financeiro”; (2) o “Desafio para a logística”; (3) o “Nível de tolerância da sustentabilidade do negócio” (visão desenvolvimento sustentável ---- econômico; tecnológico; social; ambiental); decorrentes de eventos contingentes de agressão ao patrimônio tangível ou intangível organizacional. 4 – Definir, desenvolver, instalar e operar o projeto “Plano de Contingência -- Agressões ao Negócio”. A tecnologia ERP ---- inerente aos sistemas integrados de gestão ---- com práticas de Inteligência Organizacional ---- CI–Competitive Intelligence (agressões de origem externa ao negócio) ou BI-Business Intelligence (agressões de origem interna ao negócio) ---- supre a lacuna / faz frente á falha da gestão brasileira de natureza “Descaso técnico – operacional com as agressões ao patrimônio dos negócios privados ou governamentais”. Capacitação no ambiente (1) acadêmico ---- nível de pós-graduação ---- ou (2) profissional ---- âmbito empresarial / das universidades corporativas ---- é providência imediata para minimizar os lastimáveis eventos de agressão ao patrimônio (ativos tangíveis e intangíveis) de ocorrência diuturna na sociedade organizacional privada ou governamental brasileira. Mudança de cultura profissional---- o “famoso jeitinho brasileiro” ou o “gostar de levar vantagem em tudo sem medir consequências” ---- é imperativa para uma sociedade brasileira avançada neste século XXI (o século das mudanças) no qual o ”modelo de gestão de agressões ao negócio” é entidade de destaque O “modelo de gestão de agressões ao negócio” abrange os momentos estratégico, tático (projetos) e operacional das organizações privadas ou públicas. Os executivos, gestores e profissionais especializados das mais diversas áreas organizacionais ---- administração; engenharia; direito; medicina; contabilidade; economia; etc. ---- atuam em ambiente organizacional multidisciplinar onde a gestão da agressão a ativos tangíveis ou intangíveis é de interesse de todos. Dois momentos da dinâmica organizacional são determinantes para responsabilização dos profissionais da “alta administração á base operacional” do negócio quando da agressão ao patrimônio da pessoa jurídica: 1 – A teoria da agência privada ou governamental. 1.1 ----No ambiente privado: As “agressões ao patrimônio” decorrentes dos conflitos de interesses passíveis de ocorrer entre os “acionistas” de uma empresa e sua “administração / direção”. 1.2 – No âmbito governamental As “agressões ao patrimônio” decorrentes dos conflitos de interesse passíveis de ocorrer entre “equipe de governo” e “equipe de estado”. 2 – Os projetos de mudança. 2.1 ---As estratégias organizacionais são justificadas com projetos de mudança (momento especial para agressões ao negócio) do processo / produto do negócio. 2.2 ---- Os projetos de pesquisa acadêmica ou profissional (a oportunidade das agressões “plágio” ou “espionagem”) para criar ou institucionalizar novas práticas no negócio. As áreas organizacionais de Auditoria e de Segurança têm particular interesse e devem ser assessoria interna para as boas práticas quanto ao assunto “agressões ao patrimônio da pessoa jurídica”. A área de Gestão de Pessoas estabelece diferencial positivo ---- quando da avaliação de desempenho ---- para profissionais que priorizam tratar “agressões ao patrimônio organizacional” durante as atividades rotineiras de seu cargo / atribuição. A “gestão da agressão ao patrimônio” é de suma importância quando da cadeia de suprimentos (“supply chain”) ---- as ameaças e agressões á terceirização de ativos tangíveis ou intangíveis do “processo / produto” pode inviabilizar o sucesso de cada negócio individualmente. 3 – CONCLUSÃO. O treinamento da Equipe Diretiva ---- executivos; gestores; profissionais especializados ---- com o conscientizar e incorporar novas atitudes, práticas e atividades para “Gestão de Agressões ao Negócio” privado ou governamental é indispensável a cem por cento das organizações brasileiras. O “Modelo de Gestão de Agressões ao Negócio” deve ser estruturado com a sustentação do “Plano de Contingências – Agressões ao Negócio”, ou seja, necessitamos de ambos para um “Modelo de Desenvolvimento Sustentável Organizacional” crível ---- a dimensão “econômica”; “tecnológica”; “social”; “ambiental” no foco. Cursos de Universidades Corporativas, de Especialização, de Mestrado (Acadêmico ou Profissionalizante) e de Doutorado nas mais diversas áreas do saber requerem qualidade no seu currículo com o adicionar palestras, disciplinas ou matérias de natureza “Gestão de Agressões ao Negócio” ou “Plano de Contingências – Agressões ao Negócio”. Nos projetos de consultoria trabalhar “O VIÉS AGRESSÃO AO NEGÓCIO” torna-se insubstituível quando a “qualidade da sustentabilidade” das metodologias da gestão é considerada. O professor GIL e equipe possuem as qualidades profissionais e a abordagem tecnológica para aplicar / realizar treinamento e projetos de consultoria relacionados aos assuntos “Gestão das Agressões ao Negócio” e “Plano de Contingências – Agressões ao Negócio” junto ás entidades privadas ou governamentais ---- a estrutura diretiva das organizações privadas ou governamentais no foco. Pesquisas e Trabalhos Profissionais ou Acadêmicos, Palestras e Seminários são de importância definitiva para maior e melhor atuação dos profissionais das áreas organizacionais com a variável “Agressões ao Negócio” inserida nos modelos / metodologias da gestão organizacional, bem como, com a vigência de “Plano de Contingência – Agressões ao Negócio” ---- integrante do controle interno da entidade. 4 – BIBLIOGRAFIA. 1 – LIVRO: “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1996 . 2 – LIVRO “GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; WILSON TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO – MARÇO DE 2013. 3 – LIVRO: “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO DIGITAL – WWW.SARAIVAUNI.COM.BR -- 2012. 4 – LIVRO: “BALANÇO INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÀO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL -- 2012. 5 – LIVRO: “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO; TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011. 6 – LIVRO: “GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL). 7 – LIVRO: “GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE; ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.ANTONIO DE LOUREIRO GIL
Fraudes, Sabotagem, Corrupção
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com tese e dissertação na área de Auditoria da Tecnologia da Informação (
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