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Quarta-feira, 21 de outubro de 2015

A CONTABILIDADE GERENCIAL ESTRATÉGICA E A VARIÁVEL “CONTINGÊNCIA / INCERTEZA / RISCO”.

A CONTABILIDADE GERENCIAL ESTRATÉGICA E A VARIÁVEL “CONTINGÊNCIA / INCERTEZA / RISCO”.

(“ESTRATÉGIA E PLANO ESTRATÉGICO NA BASE ZERO”)

-- A “EXPECTATIVA PATRIMONIAL” É O MOTOR DOS PROCESSOS DECISÓRIOS NO SÉCULO XXI –

(A “ESTRATÉGIA BASE ZERO” É FUNDAMENTO DA “EXPECTATIVA PATRIMONIAL”)

“CONTABILIDADE GERENCIAL ESTRATÉGICA NA BASE ZERO”

QUESTÃO.

“A CONTABILIDADE GERENCIAL ESTRATÉGICA DEVE TRABALHAR A VARIÁVEL “CONTINGÊNCIA / INCERTEZA / RISCO” AO GERAR INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO CONTÁBIL PARA O CICLO DE VIDA DO PLANO ESTRATÉGICO”?

INTRODUÇÃO.

O exercício de “práticas contábeis” associadas ao “ciclo de vida do plano estratégico” é atividade definitiva para a “qualidade da sustentabilidade patrimonial” neste século XXI (o século da mudança).

A “qualidade da sustentabilidade patrimonial” implica:

1 – ter no amanhã melhor (visão qualitativa) e maior (visão quantitativa) patrimônio do que hoje.

2 – não esgotar no momento presente / atual os recursos patrimoniais (humanos; materiais; tecnológicos; financeiros) necessários ao alcance de cenários futuros patrimoniais superiores aqueles alternativos dos concorrentes.

A Ciência Contábil como Ciência do Patrimônio é de participação mandatória para a gestão estratégica do negócio privado ou governamental.

A gestão estratégica compreende monitorar o impacto da variável “contingência / incerteza / risco” junto ao “ciclo de vida da decisão estratégica” e a “contabilidade gerencial estratégica” deve contribuir com informações e conhecimento com a mensuração monetária desse impacto ---- o ambiente da “estrutura lógica do plano estratégico” em ação.

A “contabilidade gerencial estratégica” é exercida de forma integrada ao “ciclo de vida do plano estratégico” com informação e conhecimento contábil para sustentar os “processos decisórios estratégicos”.

Os “processos decisórios estratégicos” tratam da decisão estratégica na perspectiva da variável “contingência / incerteza / risco”.

A gestão contábil estratégica reflete a variável “contingência / incerteza / risco” nas demonstrações contábeis estratégicas.

“CONTABILIDADE GERENCIAL ESTRATÉGICA BASE ZERO”

IMPORTANTE.

Não!!!... Não !!!.... não é jogo de palavras ---- ocorre que a estratégia é ideia de ocorrência no horizonte “presente / futuro” e portanto, a “contabilidade estratégica” deve “trabalhar o patrimônio na perspectiva do amanhã” da pessoa jurídica e da pessoa física, e, então, temos a supremacia da variável “contingência / incerteza / risco” para gestão dos negócios privados ou governamentais.

MUITO IMPORTANTE.

A moderna metodologia para elaborar e monitorar “plano estratégico” trabalha com o fundamento “estratégia base zero”, ou seja, a força da mudança (principal característica do século XXI) impõe o uso intensivo dos fundamentos (1) “não recorrência” ---- os eventos do horizonte “passado / presente” não são de ocorrência necessária / mandatória no horizonte “presente / futuro” ---- e (2) “acaso” muitos dos eventos do amanhã organizacional ou pessoal não guardam relação com os eventos do horizonte “passado / presente”.

MUITO MAIS IMPORTANTE.

Os “paradigmas contábeis” são alterados diante dos fundamentos “não recorrência” e “acaso” para utilidade das “demonstrações contábeis” para a “tomada de decisões econômicas” ---- a “contabilidade gerencial estratégica base zero” em ação.

A “estratégia organizacional” é caracterizada pelos vetores:

1 – ter caráter de longo prazo.

2 – considerar as entidades externas ao negócio.

3 – ser objeto do “ciclo PDCA”.

4 – sofrer a influência de contingências.

A contingência é evento do amanhã que pode ocorrer de forma favorável ou não e ser controlável ou não com relação aos cenários futuros do negócio.

Desta forma, a estratégia organizacional convive com o evento contingente na forma de:

1 – “incerteza” (visão qualitativa da contingência).

2 – “risco” (visão quantitativa da contingência).

A “contabilidade gerencial estratégica base zero” trata do “ciclo de vida patrimonial” no horizonte “presente / futuro” sob a égide da “qualidade da sustentabilidade patrimonial” via as variáveis:

1 – “decisão estratégica”.

2 – “cenário futuro patrimonial”.

3 – “contingência / incerteza / risco”.

4 – “não recorrência” e “acaso”.

OBSERVAÇÃO.

A “BASE ZERO” TEM COMO IDEIA CENTRAL A APLICAÇÃO DOS FUNDAMENTOS “NÃO RECORRÊNCIA” E “ACASO” AO HORIZONTE “PRESENTE / FUTURO” ORGANIZACIONAL.

2 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.

Os stakeholders centrais (equipe de investidores mais equipe diretiva) acrescidos dos demais profissionais integrantes dos negócios têm a qualidade de seu trabalho associada com a expectativa dos reflexos do patrimônio futuro organizacional junto ao patrimônio futuro pessoal (retorno do investimento / equipe de investidores; percepção do bônus / equipe diretiva; salário a auferir / profissionais do negócio).

A “qualidade do desenvolvimento sustentável” nas dimensões “econômica” e “social” é justificativa para a vigência, no século XXI, do segmento “contábil gerencial estratégico” como de importância para a Ciência Contábil (a Ciência do Patrimônio).

As “demonstrações contábeis gerenciais estratégicas base zero” de utilidade aos “processos decisórios do século XXI” geram e configuram a “expectativa patrimonial” de stakeholders (centrais mais funcionários) a partir das “estratégias” definidas e subsequentes “projetos de mudança” (visão tática).

A “expectativa patrimonial” é baseada nas “decisões estratégicas” e demais “eventos contingentes” associados e ambos (decisões e contingências) integram o “ciclo de vida do plano estratégico”.

AVISO

A CONTABILIDADE É A CIÊNCIA DO PATRIMÔNIO NÃO CIÊNCIA TRIBUTÁRIA.

A “expectativa patrimonial” ---- os reflexos do “patrimônio futuro organizacional” junto ao “patrimônio futuro pessoal” ---- como “motor da qualidade dos processos decisórios do século XXI” tem na sintonia dos fundamentos (1) “estratégia base zero” e (2) “contabilidade gerencial estratégica base zero” uma “janela” da “qualidade do desenvolvimento sustentável” ---- a responsabilidade com o amanhã organizacional, da sociedade e da nação brasileira em ação:

1 ---- na dimensão “econômica”:

---- o compromisso de todos os stakeholders (centrais mais profissionais do negócio) com o alcance das “estratégias / plano estratégico base zero” espelhadas nas “demonstrações contábeis gerenciais estratégicas na base zero” definidas / pré-estabelecidas.

2 ---- na dimensão “social”.

---- o compromisso de todos os stakeholders (centrais mais profissionais do negócio) com o progresso coletivo intrínseco ou extrínseco ao negócio.

A QUESTÃO DE UM MILHÃO DE DÓLARES.

A “CONTABILIDADE GERENCIAL ESTRATÉGICA BASE ZERO” NÃO É NECESSÁRIA OU É A MESMA OU É SUBSTITUTA PORQUE HÁ O “ORÇAMENTO BASE ZERO”?

3 – CONCLUSÃO.

Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século XXI aos profissionais de sua organização ou aos alunos de seus cursos de pós-graduação ----

contrate o professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou desenvolver as abordagens discorridas no presente mini-artigo.

A ideia é descabida, louca, sem sentido ---- aguarde / titubeie / vacile e seu concorrente (pessoa jurídica ou pessoa física) vai disparar na sua frente, ou, ameaça não vale?

Pense: faz sentido ---- a diferença entre o gênio e o louco é que o gênio é o louco que deu certo.

A utilidade das “demonstrações contábeis gerenciais estratégicas base zero” decorre do fundamento “expectativa patrimonial” ---- “motor da qualidade dos processos decisórios do século XXI” ---- os reflexos do “patrimônio futuro organizacional” junto ao “patrimônio futuro pessoal”.

A “CONTABILIDADE GERENCIAL ESTRATÉGICA BASE ZERO” é momento especial da “Contabilidade Gerencial” e deve ser considerada por organizações privadas ou governamentais.

O treinamento dos profissionais de contabilidade e demais gestores e profissionais especializados no uso da “contabilidade gerencial estratégica base zero” quando dos processos decisórios organizacionais é mandatório para conhecimento da lógica e da utilidade de trabalhar as variáveis:

1 – “contingência / incerteza / risco”.

2 – “não recorrência” e “acaso”.

Incorporar novas práticas e tecnologias contábeis a “metodologias para gestão do negócio privado ou governamental”, com objetivo de “decisões estratégicas” precisas / certeiras, é momento atual das organizações vencedoras neste século XXI.

A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado ---- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas ---- na atividade “contabilidade gerencial estratégica base zero” deve ser analisada e revisada ---- a perspectiva da “qualidade do desenvolvimento sustentável”.

Tratar a “expectativa patrimonial” é mandatório quando do exercício dos processos decisórios.

O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A QUALIDADE PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, EXPLICAR E APLICAR AS IDÉIAS DISCUTIDAS.

Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras, seminários, disciplinas de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado acadêmico; doutorado) são de importância definitiva para trabalhar “modelos e metodologias para a contabilidade gerencial estratégica base zero”.

4 – BIBLIOGRAFIA.

1 – PALESTRA “CONTABILIDADE E A TOMADA DE DECISÃO” PARA A SEDE E AS DELEGACIAS DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE GOIÁS (CRC-GO) ---- AGOSTO; SETEMBRO; OUTUBRO DE 2014.

– I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES E PROFESSORES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 2014. -- IX ENCONTRO DE ESTUDANTES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE GOIÁS -- 2014. 2 – VIDEO GRAVADO PARA O CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC-SP – OUTUBRO 2014 – CURSOS DE EAD PARA O GRADUAÇÃO DE CONTABILIDADE.

3 – CURSO DE PÓSGRADUAÇÃO (ESPECIALIZAÇÃO) “CONTROLADORIA E FINANÇAS” – CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC-SP (CONSOLAÇÃO; SANTO AMARO) – ANO DE 2014.

4 -- LIVRO “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1996 .

5 – LIVRO “GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; WILSON TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO – MARÇO DE 2013.

6 – LIVRO: “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO DIGITAL – WWW.SARAIVAUNI.COM.BR -- 2012.

7 – LIVRO “BALANÇO INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÀO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL -- 2012.

8 – LIVRO “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO; TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011. 9 – LIVRO “GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL).

10 – LIVRO “GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE; ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.

11 -- LIVRO “MICRO EMPRESA: GESTÃO INOVADORA E DIREITO”—ARTIGO / CAPÍTULO “INOVAÇÃO E RISCO: O AMBIENTE DA GESTÃO DA MICRO E DA PEQUENA EMPRESA NO SÉCULO XXI” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA ÁGORA-RJ -- PRIMEIRA EDIÇÃO 2015.

12 – LIVRO “AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; NAPOLEÃO VERARDI GALEGALE ---- EDITORA SARAIVA EDUCACIONAL ---- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.

13 – LIVRO “GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE ALTO DESEMPENHO”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; ROBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR --- EDITORA ATLAS (GRUPO GEN) --- PRIMEIRA EDIÇÀO 2016.


ANTONIO DE LOUREIRO GIL

ANTONIO DE LOUREIRO GIL Fraudes, Sabotagem, Corrupção

Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR) Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP). Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com tese e dissertação na área de Auditoria da Tecnologia da Informação (

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