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Quarta-feira, 28 de outubro de 2015
---- A AUDITORIA DA GESTÃO TEM SEU MOMENTO “HIGHLIGHT” QUANDO DE SUA UTILIDADE / RESULTADO / EFICÁCIA COM “RECOMENDAÇÕES PARA ALTERNATIVAS DE DECISÃO” DIANTE DE “CONFLITOS DE INTERESSE” NA “SOLUÇÃO A PROBLEMAS” RELACIONADOS Á “TEORIA DA AGÊNCIA” NOS AMBIENTES (1) “ORGANIZAÇÃO PRIVADA” OU (2) “MÁQUINA GOVERNAMENTAL”?
1 – INTRODUÇÃO.
Na perspectiva da “qualidade da sustentabilidade” a gestão (visão “decisão-inovação” ou “decisão-customização”) e a auditoria (visão “recomendação-inovação” ou “recomendação-customização”), como agentes de mudança, “geram, convivem e solucionam conflitos” ---- a transformação / evolução do “processo / produto” organizacional cria ambiente de intranquilidade / insegurança organizacional junto aos “stakeholders” privados ou governamentais ---- a visão do “risco” em ação.
A “qualidade da sustentabilidade” implica:
---- “ser amanhã melhor do que hoje cuidando dos recursos do hoje que serão necessários á qualidade da continuidade organizacional ---- cenários do amanhã no foco”.
A “teoria da agência” é área do conhecimento interessada no tratar as “alternativas de decisão”, orientadas para maior eficácia / resultado / utilidade da “solução ao problema”, diante de “conflitos de interesse vigentes ou futuros” entre os “stakeholders” centrais do negócio privado ou governamental.
Os “stakeholders” centrais no ambiente tecnológico e funcional da teoria da agência ---- envolvidos em “conflitos de interesse” quando de “decisões estratégicas” ou de “decisões táticas” ---- são:
1 – na “organização privada”:
---- “equipe financiadora / investidores” ---- “acionistas” / “representantes do capital” (“conselho de administração”/ “conselho fiscal”) ---- versus “equipe executiva / dirigente” ---- “alta administração” / “gestores” / “profissionais especializados” com participação nos resultados financeiros do negócio.
2 ---- na “máquina governamental”:
---- “equipe de governo” (representantes da sociedade / população) ---- “políticos” e “tecnocratas” do partido vencedor das eleições ---- versus “equipe de estado” (servidores da sociedade / da população) ---- executivos, gestores, e demais funcionários públicos de carreira.
Os “conflitos de interesse futuros” devem ser objeto de tratamento preferencial com práticas de previsibilidade organizacional ---- (“inteligência e conhecimento” do ciclo de vida do negócio em ação ---- engenharia do produto; engenharia do processo; especificação do processo ---- estratégias organizacionais e projetos de mudança como “guidelines”) ---- foco nas contingências oriundas do modelo “SWOT” (“strength” / força; “weakness” / fraqueza; “opportunity” / oportunidade; “threat” / ameaça) para tratar problemas organizacionais ---- a variável “contingência / incerteza / risco” é interveniente.
QUESTÕES DA TEORIA DA AGÊNCIA QUE NÃO QUEREM CALAR.
1 – Os executivos, gestores, profissionais especializados e demais “stakeholders” relacionados com a sua organização conhecem as práticas e a tecnologia inseridas na “gestão da teoria da agência” ou na “auditoria da gestão da teoria da agência”?
---- não conhecem???? ---- esquece !!!! ---- a sua organização está mal dirigida e totalmente fora do contexto da sociedade e do mercado deste século XXI ---- o século da mudança / da transformação.
2 – O “plano estratégico” e os “projetos táticos” da sua organização contemplam os fundamentos da “teoria da agência”?
---- não contemplam???? ---- esquece!!!! ---- a sua organização é uma “sobrevivente do século XX” ---- troca de emprego rápido, pois, sua organização vai ser alijada ou incorporada neste competitivo mercado do século XXI.
AGORA. A QUESTÃO CENTRAL DA “GESTÃO” E DA “AUDITORIA DA GESTÃO”.
É MAIS PREJUDICIAL Á “QUALIDADE DA SUSTENTABILIDADE” A “FRAUDE” OU A “INCOMPETÊNCIA”?
---- A “FRAUDE” É PONTUAL, MAS A “INCOMPETÊNCIA” É ECUMÊNICA / UNIVERSAL. ---- O “AGENTE FRAUDADOR” DEVE SOFRER PENALIDADES, INCLUSIVE, COM O RESSARCIMENTO FINANCEIRO RELACIONADO AO DOLO PRATICADO, MAS O ESTRAGO DO “AGENTE INCOMPETENTE” É ABRANGENTE / EXTENSO E, NORMALMENTE, DE DIFÍCIL MENSURAÇÃO.
MUITO IMPORTANTE: ENVIE PARA ESTE EMAIL SEU VOTO COMO OPINIÃO E RESPECTIVOS COMENTÁRIOS QUANTO Á QUESTÃO “QUEM DÁ MAIS PREJUÍZO / É MAIS NEFASTO AOS NEGÓCIOS O “AGENTE FRAUDADOR” OU O “AGENTE INCOMPETENTE”?” ---- O COLEGA LOUREIRO GIL AGRADECE ---- MAS ---- IDENTIFIQUE NO ASSUNTO A NATUREZA DO CONTEÚDO DE SEU EMAIL.
DEFINITIVAMENTE.
A “TEORIA DA AGÊNCIA” TRATA DE “CONFLITOS DE INTERESSE” DE NATUREZA “INCOMPETÊNCIA / INCAPACIDADE / INCONSISTÊNCIA / DESRESPEITO GERENCIAL”, MAS, TAMBÉM, DAQUELES DE NATUREZA “DOLOSA” ---- A “GESTÃO DA TEORIA DA AGÊNCIA” E A “AUDITORIA DA GESTÃO DA TEORIA DA AGÊNCIA” EM AÇÃO.
2.0 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
Na “organização privada” os “conflitos de interesse” entre “equipe de investidores” e “equipe dirigente” são caracterizados quando do “NÃO” alinhamento com “descumprimento total ou parcial” ---- por “Incompetência” ou “Dolo” de:
1 – “decisão estratégica privada”:
---- a “decisão estratégica” aprovada / determinada pela “equipe financiadora / investidores”, para encaminhamento de solução a “problema / estratégia” organizacional ---- por exemplo: valor do investimento ou do dispêndio financeiro (de preferência na visão orçamento base “zero”) na “área de engenharia do produto” ---- não ser acatada / realizada pela “equipe executiva / dirigente” ---- por “incompetência” ou por “fraude” funcional.
2 – “decisão tática privada”:
---- o “projeto de mudança”, responsável pelo detalhamento e instalação da estratégia como solução ao problema ---- a variável “problema / estratégia / projeto” no foco ---- consoante visão e determinação da “equipe financiadora / investidores”, não ser concretizado pela “equipe executiva / dirigente” por “incompetência” ou “fraude” funcional (técnica – operacional).
Por analogia, na área pública a teoria da agência governamental tem lógica similar com:
1 – “decisão estratégica governamental”:
---- a solução aos problemas da sociedade configurada no plano de governo ---- caracterizada como “decisão estratégica governamental” e de responsabilidade assumida junto á sociedade pela “equipe de governo” ---- aceita e aprovada pelo voto da população consoante eleição democrática não ser priorizada ou buscada pela “equipe de estado” ---- as características de “incompetência” ou “dolo” no foco.
2 – “decisão tática governamental”:
---- o “ciclo de vida do projeto de mudança” inconcluso ou fragilizado diante da “incapacidade técnica – operacional” ou de “prática dolosa” da “equipe de estado” quando da “solução a problema da sociedade” baseada no “plano de governo”.
A “auditoria da gestão da teoria da agência” exerce sua atividade “recomendação / opinião (preventiva, detectiva ou corretiva)”, quando da atuação com a vertente “testar; provar; recomendar; opinar; acompanhar” junto á lógica da gestão da teoria da agência no ambiente privado ou governamental no momento estratégico ou tático ---- a metodologia “AUD; CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” em ação.
Na perspectiva das metodologias (1) “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” (visão gestão) ou (2) “AUD; CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” (visão auditoria) a teoria da agência é vista e tratada conforme a variável “comportamento funcional (técnico – operacional)” ---- a vigência da metodologia “CCM” em ação.
A “gestão do negócio” e a “auditoria da gestão do negócio”, exercidas com práticas e tecnologias incorporadas, respectivamente, a “metodologia para gestão da teoria da agência” e a “metodologia para auditoria da gestão da teoria da agência”, devem apresentar justificativas sustentadas pelas variáveis:
1 – “modelagem matemática do risco”. 2 – “gestão do conhecimento”. 3 – “parâmetros da gestão”. 4 – “evento organizacional”. 5 – “gestão por indicadores / métricas”. Estas variáveis são consubstanciadas no “BIN – Balanço Intelectual” onde a variação alcançada ou pretendida das métricas dos indicadores da qualidade da sustentabilidade (falhas versus desempenho) são determinadas no horizonte “M1 ..... Mn”.
Observações:
1 -- para melhor conhecer “o que” e “como” e “para que” utilizar a variável “indicadores / métricas” para gestão dos processos decisórios sugiro ler o livro “Balanço Intelectual” referenciado no item 7 da Bibliografia.
2 – para melhor compreender a metodologia da gestão “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” para “gestão da teoria da agência” ler os capítulos 1, 2 e 3 do livro “Gestão: Controle Interno, Risco e Auditoria” referenciado no item 5 da Bibliografia.
3 – para melhor entender a metodologia “AUD; CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” para “auditoria da gestão da teoria da agência” ler os capítulos 1 e 2 do livro “Auditoria da Gestão e da Operação do Negócio com TI” referenciado no item 12 da Bibliografia.
4 – para mais completo entendimento da “gestão da qualidade” ler o livro “Gestão da Qualidade Empresarial” referenciado no item 9 da Bibliografia. A consultoria do Professor Loureiro Gil e Equipe com “gestão ou auditoria da gestão da teoria da agência” / “qualidade da sustentabilidade” ---- ao adequar, ás condições funcionais das organizações, as práticas e técnicas das metodologias (1) “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” (visão “gestão da teoria da agência”) e (2) “AUD; CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” (visão “auditoria da gestão da teoria da agência”) ---- viabiliza a emissão de (1) Relatório Diagnóstico da Teoria da Agência (momento gestão) e (2) Relatório de Auditoria e Certificado de Auditoria da Gestão da Teoria da Agência (momento auditoria).
Os trabalhos / projetos de Diagnóstico e de Auditoria da Teoria da Agência dão respaldo á correta e produtiva gestão do negócio privado ou público e estabelecem a mediação dos “conflitos de interesse” nos ambientes:
1 – “organização privada”. 2 – “máquina governamental”. A competência e a lisura, na “condução da propriedade privada” ou no “trato da coisa / do bem público” como exigência da “governança corporativa” e das boas práticas do “desenvolvimento sustentável”, são características do gestor e do auditor competente e responsável no século XXI. 3 – CONCLUSÃO.
A “Auditoria da Gestão da Teoria da Agência” é momento especial da “Auditoria da Gestão” e deve ser objeto de exercício das organizações privadas ou governamentais.
O treinamento dos profissionais de auditoria e dos demais profissionais integrantes ou partícipes dos processos decisórios organizacionais é mandatório para conhecimento da lógica e da utilidade de trabalhar a “teoria da agência”.
Incorporar novas práticas e tecnologias a “metodologias para gestão ou auditoria da gestão da teoria da agência”, com objetivo de “decisões ou recomendações estratégicas ou táticas” precisas / certeiras, é momento atual das organizações vencedoras neste século XXI.
A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado ---- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas ---- na atividade “auditoria da gestão da teoria da agência” deve ser analisada e revisada consoante diretriz:
---- o curso ou a disciplina sobre “processos de tomada de decisão estratégica ou tática” está incompleto quando não contempla o assunto “sintonia da gestão com a auditoria da gestão da teoria da agência” na perspectiva da “qualidade da sustentabilidade”.
Avance com as práticas e os resultados dos “projetos de auditoria da gestão da teoria da agência” da sua organização, assista a PALESTRAS e SEMINÁRIOS, desenvolva PROJETOS DE CONSULTORIA, melhore seus cursos de PÓS-GRADUAÇÃO / MBA / MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO com a inclusão nos currículos da disciplina “Auditoria da Gestão da Teoria da Agência” ministrada pelo Professor GIL e Equipe.
“AUDITORIA DA GESTÃO DA TEORIA DA AGÊNCIA”
QUESTÃO.---- A AUDITORIA DA GESTÃO TEM SEU MOMENTO “HIGHLIGHT” QUANDO DE SUA UTILIDADE / RESULTADO / EFICÁCIA COM “RECOMENDAÇÕES PARA ALTERNATIVAS DE DECISÃO” DIANTE DE “CONFLITOS DE INTERESSE” NA “SOLUÇÃO A PROBLEMAS” RELACIONADOS Á “TEORIA DA AGÊNCIA” NOS AMBIENTES (1) “ORGANIZAÇÃO PRIVADA” OU (2) “MÁQUINA GOVERNAMENTAL”?
1 – INTRODUÇÃO.
Na perspectiva da “qualidade da sustentabilidade” a gestão (visão “decisão-inovação” ou “decisão-customização”) e a auditoria (visão “recomendação-inovação” ou “recomendação-customização”), como agentes de mudança, “geram, convivem e solucionam conflitos” ---- a transformação / evolução do “processo / produto” organizacional cria ambiente de intranquilidade / insegurança organizacional junto aos “stakeholders” privados ou governamentais ---- a visão do “risco” em ação.
A “qualidade da sustentabilidade” implica:
---- “ser amanhã melhor do que hoje cuidando dos recursos do hoje que serão necessários á qualidade da continuidade organizacional ---- cenários do amanhã no foco”.
A “teoria da agência” é área do conhecimento interessada no tratar as “alternativas de decisão”, orientadas para maior eficácia / resultado / utilidade da “solução ao problema”, diante de “conflitos de interesse vigentes ou futuros” entre os “stakeholders” centrais do negócio privado ou governamental.
Os “stakeholders” centrais no ambiente tecnológico e funcional da teoria da agência ---- envolvidos em “conflitos de interesse” quando de “decisões estratégicas” ou de “decisões táticas” ---- são:
1 – na “organização privada”:
---- “equipe financiadora / investidores” ---- “acionistas” / “representantes do capital” (“conselho de administração”/ “conselho fiscal”) ---- versus “equipe executiva / dirigente” ---- “alta administração” / “gestores” / “profissionais especializados” com participação nos resultados financeiros do negócio.
2 ---- na “máquina governamental”:
---- “equipe de governo” (representantes da sociedade / população) ---- “políticos” e “tecnocratas” do partido vencedor das eleições ---- versus “equipe de estado” (servidores da sociedade / da população) ---- executivos, gestores, e demais funcionários públicos de carreira.
Os “conflitos de interesse futuros” devem ser objeto de tratamento preferencial com práticas de previsibilidade organizacional ---- (“inteligência e conhecimento” do ciclo de vida do negócio em ação ---- engenharia do produto; engenharia do processo; especificação do processo ---- estratégias organizacionais e projetos de mudança como “guidelines”) ---- foco nas contingências oriundas do modelo “SWOT” (“strength” / força; “weakness” / fraqueza; “opportunity” / oportunidade; “threat” / ameaça) para tratar problemas organizacionais ---- a variável “contingência / incerteza / risco” é interveniente.
QUESTÕES DA TEORIA DA AGÊNCIA QUE NÃO QUEREM CALAR.
1 – Os executivos, gestores, profissionais especializados e demais “stakeholders” relacionados com a sua organização conhecem as práticas e a tecnologia inseridas na “gestão da teoria da agência” ou na “auditoria da gestão da teoria da agência”?
---- não conhecem???? ---- esquece !!!! ---- a sua organização está mal dirigida e totalmente fora do contexto da sociedade e do mercado deste século XXI ---- o século da mudança / da transformação.
2 – O “plano estratégico” e os “projetos táticos” da sua organização contemplam os fundamentos da “teoria da agência”?
---- não contemplam???? ---- esquece!!!! ---- a sua organização é uma “sobrevivente do século XX” ---- troca de emprego rápido, pois, sua organização vai ser alijada ou incorporada neste competitivo mercado do século XXI.
AGORA. A QUESTÃO CENTRAL DA “GESTÃO” E DA “AUDITORIA DA GESTÃO”.
É MAIS PREJUDICIAL Á “QUALIDADE DA SUSTENTABILIDADE” A “FRAUDE” OU A “INCOMPETÊNCIA”?
---- A “FRAUDE” É PONTUAL, MAS A “INCOMPETÊNCIA” É ECUMÊNICA / UNIVERSAL. ---- O “AGENTE FRAUDADOR” DEVE SOFRER PENALIDADES, INCLUSIVE, COM O RESSARCIMENTO FINANCEIRO RELACIONADO AO DOLO PRATICADO, MAS O ESTRAGO DO “AGENTE INCOMPETENTE” É ABRANGENTE / EXTENSO E, NORMALMENTE, DE DIFÍCIL MENSURAÇÃO.
MUITO IMPORTANTE: ENVIE PARA ESTE EMAIL SEU VOTO COMO OPINIÃO E RESPECTIVOS COMENTÁRIOS QUANTO Á QUESTÃO “QUEM DÁ MAIS PREJUÍZO / É MAIS NEFASTO AOS NEGÓCIOS O “AGENTE FRAUDADOR” OU O “AGENTE INCOMPETENTE”?” ---- O COLEGA LOUREIRO GIL AGRADECE ---- MAS ---- IDENTIFIQUE NO ASSUNTO A NATUREZA DO CONTEÚDO DE SEU EMAIL.
DEFINITIVAMENTE.
A “TEORIA DA AGÊNCIA” TRATA DE “CONFLITOS DE INTERESSE” DE NATUREZA “INCOMPETÊNCIA / INCAPACIDADE / INCONSISTÊNCIA / DESRESPEITO GERENCIAL”, MAS, TAMBÉM, DAQUELES DE NATUREZA “DOLOSA” ---- A “GESTÃO DA TEORIA DA AGÊNCIA” E A “AUDITORIA DA GESTÃO DA TEORIA DA AGÊNCIA” EM AÇÃO.
2.0 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
Na “organização privada” os “conflitos de interesse” entre “equipe de investidores” e “equipe dirigente” são caracterizados quando do “NÃO” alinhamento com “descumprimento total ou parcial” ---- por “Incompetência” ou “Dolo” de:
1 – “decisão estratégica privada”:
---- a “decisão estratégica” aprovada / determinada pela “equipe financiadora / investidores”, para encaminhamento de solução a “problema / estratégia” organizacional ---- por exemplo: valor do investimento ou do dispêndio financeiro (de preferência na visão orçamento base “zero”) na “área de engenharia do produto” ---- não ser acatada / realizada pela “equipe executiva / dirigente” ---- por “incompetência” ou por “fraude” funcional.
2 – “decisão tática privada”:
---- o “projeto de mudança”, responsável pelo detalhamento e instalação da estratégia como solução ao problema ---- a variável “problema / estratégia / projeto” no foco ---- consoante visão e determinação da “equipe financiadora / investidores”, não ser concretizado pela “equipe executiva / dirigente” por “incompetência” ou “fraude” funcional (técnica – operacional).
Por analogia, na área pública a teoria da agência governamental tem lógica similar com:
1 – “decisão estratégica governamental”:
---- a solução aos problemas da sociedade configurada no plano de governo ---- caracterizada como “decisão estratégica governamental” e de responsabilidade assumida junto á sociedade pela “equipe de governo” ---- aceita e aprovada pelo voto da população consoante eleição democrática não ser priorizada ou buscada pela “equipe de estado” ---- as características de “incompetência” ou “dolo” no foco.
2 – “decisão tática governamental”:
---- o “ciclo de vida do projeto de mudança” inconcluso ou fragilizado diante da “incapacidade técnica – operacional” ou de “prática dolosa” da “equipe de estado” quando da “solução a problema da sociedade” baseada no “plano de governo”.
A “auditoria da gestão da teoria da agência” exerce sua atividade “recomendação / opinião (preventiva, detectiva ou corretiva)”, quando da atuação com a vertente “testar; provar; recomendar; opinar; acompanhar” junto á lógica da gestão da teoria da agência no ambiente privado ou governamental no momento estratégico ou tático ---- a metodologia “AUD; CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” em ação.
Na perspectiva das metodologias (1) “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” (visão gestão) ou (2) “AUD; CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” (visão auditoria) a teoria da agência é vista e tratada conforme a variável “comportamento funcional (técnico – operacional)” ---- a vigência da metodologia “CCM” em ação.
A “gestão do negócio” e a “auditoria da gestão do negócio”, exercidas com práticas e tecnologias incorporadas, respectivamente, a “metodologia para gestão da teoria da agência” e a “metodologia para auditoria da gestão da teoria da agência”, devem apresentar justificativas sustentadas pelas variáveis:
1 – “modelagem matemática do risco”. 2 – “gestão do conhecimento”. 3 – “parâmetros da gestão”. 4 – “evento organizacional”. 5 – “gestão por indicadores / métricas”. Estas variáveis são consubstanciadas no “BIN – Balanço Intelectual” onde a variação alcançada ou pretendida das métricas dos indicadores da qualidade da sustentabilidade (falhas versus desempenho) são determinadas no horizonte “M1 ..... Mn”.
Observações:
1 -- para melhor conhecer “o que” e “como” e “para que” utilizar a variável “indicadores / métricas” para gestão dos processos decisórios sugiro ler o livro “Balanço Intelectual” referenciado no item 7 da Bibliografia.
2 – para melhor compreender a metodologia da gestão “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” para “gestão da teoria da agência” ler os capítulos 1, 2 e 3 do livro “Gestão: Controle Interno, Risco e Auditoria” referenciado no item 5 da Bibliografia.
3 – para melhor entender a metodologia “AUD; CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” para “auditoria da gestão da teoria da agência” ler os capítulos 1 e 2 do livro “Auditoria da Gestão e da Operação do Negócio com TI” referenciado no item 12 da Bibliografia.
4 – para mais completo entendimento da “gestão da qualidade” ler o livro “Gestão da Qualidade Empresarial” referenciado no item 9 da Bibliografia. A consultoria do Professor Loureiro Gil e Equipe com “gestão ou auditoria da gestão da teoria da agência” / “qualidade da sustentabilidade” ---- ao adequar, ás condições funcionais das organizações, as práticas e técnicas das metodologias (1) “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” (visão “gestão da teoria da agência”) e (2) “AUD; CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” (visão “auditoria da gestão da teoria da agência”) ---- viabiliza a emissão de (1) Relatório Diagnóstico da Teoria da Agência (momento gestão) e (2) Relatório de Auditoria e Certificado de Auditoria da Gestão da Teoria da Agência (momento auditoria).
Os trabalhos / projetos de Diagnóstico e de Auditoria da Teoria da Agência dão respaldo á correta e produtiva gestão do negócio privado ou público e estabelecem a mediação dos “conflitos de interesse” nos ambientes:
1 – “organização privada”. 2 – “máquina governamental”. A competência e a lisura, na “condução da propriedade privada” ou no “trato da coisa / do bem público” como exigência da “governança corporativa” e das boas práticas do “desenvolvimento sustentável”, são características do gestor e do auditor competente e responsável no século XXI. 3 – CONCLUSÃO.
A “Auditoria da Gestão da Teoria da Agência” é momento especial da “Auditoria da Gestão” e deve ser objeto de exercício das organizações privadas ou governamentais.
O treinamento dos profissionais de auditoria e dos demais profissionais integrantes ou partícipes dos processos decisórios organizacionais é mandatório para conhecimento da lógica e da utilidade de trabalhar a “teoria da agência”.
Incorporar novas práticas e tecnologias a “metodologias para gestão ou auditoria da gestão da teoria da agência”, com objetivo de “decisões ou recomendações estratégicas ou táticas” precisas / certeiras, é momento atual das organizações vencedoras neste século XXI.
A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado ---- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas ---- na atividade “auditoria da gestão da teoria da agência” deve ser analisada e revisada consoante diretriz:
---- o curso ou a disciplina sobre “processos de tomada de decisão estratégica ou tática” está incompleto quando não contempla o assunto “sintonia da gestão com a auditoria da gestão da teoria da agência” na perspectiva da “qualidade da sustentabilidade”.
Avance com as práticas e os resultados dos “projetos de auditoria da gestão da teoria da agência” da sua organização, assista a PALESTRAS e SEMINÁRIOS, desenvolva PROJETOS DE CONSULTORIA, melhore seus cursos de PÓS-GRADUAÇÃO / MBA / MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO com a inclusão nos currículos da disciplina “Auditoria da Gestão da Teoria da Agência” ministrada pelo Professor GIL e Equipe.
ANTONIO DE LOUREIRO GIL
Fraudes, Sabotagem, Corrupção
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com tese e dissertação na área de Auditoria da Tecnologia da Informação (
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