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Quarta-feira, 11 de novembro de 2015
---- A GESTÃO E A AUDITORIA DA GESTÃO NO SÉCULO XXI DEVE SER OBJETO DE SISTEMÁTICO “REDESENHO DE PROCESSO / PRODUTO” PARA MÁXIMA “QUALIDADE DO RISCO DA SUSTENTABILIDADE” ORGANIZACIONAL?
1 – INTRODUÇÃO.
A PARTICIPAÇÃO ECUMÊNICA ORGANIZACIONAL
“O ENTENDIMENTO (COM CONHECIMENTO ADEQUADO) ---- DO “REDESENHO DE PROCESSO / PRODUTO” ---- POR E COM A PARTICIPAÇÃO DOS EXECUTIVOS, GESTORES E PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS ---- DAS DIVERSAS ÁREAS ORGANIZACIONAIS, COM A UTILIZAÇÃO DO FUNDAMENTO “QUALIDADE DO RISCO DA SUSTENTABILIDADE”, É DETERMINANTE PARA MODELOS / METODOLOGIAS DE GESTÃO E DE AUDITORIA DA GESTÃO PARA NEGÓCIOS DE SUCESSO NO SÉCULO XXI”.
O fundamento “qualidade do risco da sustentabilidade” é estruturado consoante os momentos:
1 – “qualidade” ---- ser amanhã melhor do que hoje.
2 – “sustentabilidade” ---- não esgotar hoje os recursos necessários aos cenários futuros / do amanhã previstos / estipulados / desejados para os negócios.
3 – “risco” ---- quantificação dos eventos contingentes (1-de ocorrência ou não / 2-favoráveis ou não aos cenários estruturados / 3-controláveis ou não pelos recursos do negócio e correspondente força de intervenção técnica / financeira / operacional) no amanhã do negócio para efeito escolha / hierarquia / prioridade quando de processos decisórios.
O “redesenho do processo / produto” implica novas formas de combinação -- alcance de maior eficiência (processo / custo) e de maior utilidade / resultado / eficácia (produto / benefício), incluso “segurança lógica” e “confidencialidade” impecáveis -- dos recursos integrantes de processos organizacionais com:
1 – redefinir a capacidade de produzir soluções / resultados das atribuições e tarefas exercidas por recursos humanos integrantes das atividades inerentes ao processo objeto de análise e redesenho.
2 – substituir recursos materiais para menores falhas e consequentes custos e melhor adequação e integração de atividades da dinâmica organizacional.
3 – trocar recursos tecnológicos (intangíveis) para melhor lógica e fluidez com desempenho superior das práticas da área ou linha de negócio ou de serviços.
4 – adequar recursos financeiros escassos ao 1-redefinir recursos humanos, 2-substituir recursos materiais, 3-trocar recursos tecnológicos.
A “produtividade” (relação produto / processo ou benefício / custo ou eficácia / eficiência) como foco do “redesenho do processo / produto” com aplicação do fundamento “qualidade do risco da sustentabilidade” é vital para a continuidade operacional das organizações privadas ou governamentais ---- o “diferencial competitivo” quando do “benchmark” institucional em ação.
Todas as áreas, linhas de negócio ou de prestação de serviços devem ser objeto de métodos ou metodologias de trabalho nos seus momentos (1) gestão ou (2) auditoria da gestão da operação do negócio e norteadas pelas “variáveis fundamentais”:
1 – “redesenho de processo / produto”.
2 – “qualidade do risco da sustentabilidade”.
Os stakeholders centrais (acionistas mais integrantes da alta administração) associados aos profissionais especializados precisam ser treinados para conhecer e trabalhar no contexto de modelos ou metodologias voltadas á participação / integração ecumênica e solidária de todos com ênfase ás duas “variáveis fundamentais” abordadas.
2.0 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
2.1 – A Lógica do Argumento.
As questões determinantes para o bom desempenho com sucesso técnico / operacional / financeiro das organizações ---- implicam a aplicação das variáveis fundamentais (1) “redesenho de processo / produto” e (2) “qualidade do risco da sustentabilidade” á (1) gestão e á (2) auditoria da gestão da operação do negócio privado ou governamental ---- e, são:
1 – no momento “gestão”:
1.1 – as áreas fim ou meio dos negócios atuam de forma colaborativa / como equipe para a consecução de estratégias, projetos táticos e objetivos e metas operacionais?
1.2 – a área de gestão de pessoas cuida do “ciclo de vida profissional” considerando as variáveis referenciadas como fundamentos integrantes das práticas organizacionais?
1.3 – a área de controladoria (contábil / financeira) trata a “variabilidade patrimonial” na perspectiva do amanhã em consonância com as “variáveis fundamentais” consideradas?
1.4 – a área de TI – tecnologia da informação disponibiliza, via sistema integrado de gestão (SIG), informação e conhecimento necessário e suficiente para atender ás “variáveis fundamentais”?
2 – no momento “auditoria da gestão”:
2.1 – as estratégias organizacionais são objeto de verificação (validação e avaliação) com uso da lógica das variáveis fundamentais?
2.2 – o correto tratamento da teoria da agência é privilegiado pelas variáveis fundamentais com foco na verificação para recomendações e certificação do efeito mudança de “processo / produto” no âmbito privado ou governamental?
2.3 – o objetivo dos projetos de auditoria da gestão contempla as “variáveis fundamentais”?
2.4 – a qualidade da sustentabilidade impõe ao núcleo duro ---- escolher ponto de controle; aplicar técnicas de auditoria; realizar análise dos resultados dos testes; alcançar provas, na perspectiva do horizonte “passado / presente” (auditoria operacional) ou do horizonte “presente / futuro” (auditoria da gestão), das fraquezas; estabelecer recomendações; firmar opinião (certificação); acompanhar o processo de mudança decorrente da auditoria realizada ---- da auditoria da gestão o tratamento dos vetores “comportamento profissional” e “contingência / incerteza / risco”?
2.2 – A Prova do Argumento.
Os dois vetores determinantes da importância de aplicar as “variáveis fundamentais” a modelos ou metodologias da (1) gestão e da (2) auditoria da gestão da operação de área ou linha de negócios ou de serviços são:
1 – “comportamento profissional” --
2 – “contingência / incerteza / risco” --
O vetor “comportamento profissional” objeto da atuação dos gestores e no particular da área de gestão de pessoas é fortemente impactado por processos de mudança ao:
1 – explicitar insegurança funcional diante do redesenho de processo / produto e da incerteza quanto á qualidade das atribuições para a continuidade no posto de trabalho.
2 – exibir aversão á mudança por profissionais carentes de conhecimento quanto ao real objetivo de manutenção de postos de trabalho ---- atribuições diferenciadas ao longo do tempo em ação.
3 – gerar preocupação quanto á carreira individual com consequentes reflexos na remuneração futura.
4 – estabelecer cuidados quanto a temas como (1) terceirização, (2) rodízio, (3) polivalência, (4) aposentadoria.
O vetor “contingência; incerteza; risco” deriva dos conceitos de “não recorrência” e de “acaso” e traz / impõe a participação ecumênica das diversas áreas / linhas de negócio ou de serviços ao centro lógico da gestão ou da auditoria da gestão para o “redesenho do processo / produto” voltado á “qualidade do risco da sustentabilidade” consoante:
1 – nem todas as práticas do hoje terão utilidade / farão sentido na perspectiva dos cenários do amanhã (visão “não recorrência”) ---- transformação é o foco.
2 – diversas novas atribuições ---- sem correlação com as atribuições do horizonte “passado / presente” (“visão acaso”) ---- emergirão ---- inovação e customização como veio central do “redesenho do processo / produto” em ação.
3 – as atividades dos stakeholders centrais e dos profissionais especializados ocorrerão na perspectiva da utilidade no amanhã organizacional como solução a problemas futuros com resultados qualificáveis e quantificáveis.
4 – a previsão, com correspondente prevenção de eventos contingentes (o amanhã na perspectiva do hoje), com sua correspondente qualificação para efeito decisões sintonizadas e justificadas por processos de análise efetuados (visão “causa / efeito”, por exemplo) e a quantificação (baseada na qualificação) para efeito escolha, conduz o trabalho dos agentes interessados na continuidade operacional de áreas, linhas de negócio ou de serviços A informação e o conhecimento do amanhã é diferencial competitivo ímpar das organizações e da nossa sociedade do século XXI.
3 – CONCLUSÃO.
Avance com as práticas e os resultados do “redesenho do processo / produto” baseado na “qualidade do risco da sustentabilidade” ---- assista a PALESTRAS e SEMINÁRIOS, desenvolva PROJETOS DE CONSULTORIA, melhore seus cursos de PÓS-GRADUAÇÃO / MBA / MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO com a inclusão nos currículos da disciplina “GESTAO” ou “AUDITORIA DA GESTÃO” com conteúdo voltado ao “Redesenho do Processo / Produto para a Qualidade do Risco da Sustentabilidade” ministrada pelo Professor GIL e Equipe.
O acolhimento no conteúdo das disciplinas referenciadas dos assuntos (1) “contingência falha de natureza fraude (ativo intangível) ou roubo ou furto (ativo tangível)” e (2) “insegurança de natureza lógica ou quebra de confidencialidade (ativo intangível)” ---- a trajetória (viagem no espaço / tempo gestional) e os cenários do amanhã em ação ---- e incorporação desses mesmos assuntos como variáveis inerentes aos modelos / metodologias para “gestão ou auditoria da gestão do ciclo de vida do negócio” praticada pelo Professor GIL e EQUIPE.
O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A QUALIDADE PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, EXPLICAR E APLICAR AS IDÉIAS DISCUTIDAS.
Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras, seminários, disciplinas de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado acadêmico; doutorado) são de importância definitiva para trabalhar “modelos e metodologias para gestão ou auditoria da gestão com redesenho do processo / produto para a qualidade do risco da sustentabilidade”.
O diferencial competitivo das organizações privadas ou governamentais passa pelo fundamento “gestão ou auditoria da gestão da decisão para a qualidade do risco da sustentabilidade” o qual é mandatório para organizações líderes no século XXI ---- o século da mudança.
“GESTÃO E AUDITORIA DA GESTÃO NO SÉCULO XXI”
QUESTÃO.---- A GESTÃO E A AUDITORIA DA GESTÃO NO SÉCULO XXI DEVE SER OBJETO DE SISTEMÁTICO “REDESENHO DE PROCESSO / PRODUTO” PARA MÁXIMA “QUALIDADE DO RISCO DA SUSTENTABILIDADE” ORGANIZACIONAL?
1 – INTRODUÇÃO.
A PARTICIPAÇÃO ECUMÊNICA ORGANIZACIONAL
“O ENTENDIMENTO (COM CONHECIMENTO ADEQUADO) ---- DO “REDESENHO DE PROCESSO / PRODUTO” ---- POR E COM A PARTICIPAÇÃO DOS EXECUTIVOS, GESTORES E PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS ---- DAS DIVERSAS ÁREAS ORGANIZACIONAIS, COM A UTILIZAÇÃO DO FUNDAMENTO “QUALIDADE DO RISCO DA SUSTENTABILIDADE”, É DETERMINANTE PARA MODELOS / METODOLOGIAS DE GESTÃO E DE AUDITORIA DA GESTÃO PARA NEGÓCIOS DE SUCESSO NO SÉCULO XXI”.
O fundamento “qualidade do risco da sustentabilidade” é estruturado consoante os momentos:
1 – “qualidade” ---- ser amanhã melhor do que hoje.
2 – “sustentabilidade” ---- não esgotar hoje os recursos necessários aos cenários futuros / do amanhã previstos / estipulados / desejados para os negócios.
3 – “risco” ---- quantificação dos eventos contingentes (1-de ocorrência ou não / 2-favoráveis ou não aos cenários estruturados / 3-controláveis ou não pelos recursos do negócio e correspondente força de intervenção técnica / financeira / operacional) no amanhã do negócio para efeito escolha / hierarquia / prioridade quando de processos decisórios.
O “redesenho do processo / produto” implica novas formas de combinação -- alcance de maior eficiência (processo / custo) e de maior utilidade / resultado / eficácia (produto / benefício), incluso “segurança lógica” e “confidencialidade” impecáveis -- dos recursos integrantes de processos organizacionais com:
1 – redefinir a capacidade de produzir soluções / resultados das atribuições e tarefas exercidas por recursos humanos integrantes das atividades inerentes ao processo objeto de análise e redesenho.
2 – substituir recursos materiais para menores falhas e consequentes custos e melhor adequação e integração de atividades da dinâmica organizacional.
3 – trocar recursos tecnológicos (intangíveis) para melhor lógica e fluidez com desempenho superior das práticas da área ou linha de negócio ou de serviços.
4 – adequar recursos financeiros escassos ao 1-redefinir recursos humanos, 2-substituir recursos materiais, 3-trocar recursos tecnológicos.
A “produtividade” (relação produto / processo ou benefício / custo ou eficácia / eficiência) como foco do “redesenho do processo / produto” com aplicação do fundamento “qualidade do risco da sustentabilidade” é vital para a continuidade operacional das organizações privadas ou governamentais ---- o “diferencial competitivo” quando do “benchmark” institucional em ação.
Todas as áreas, linhas de negócio ou de prestação de serviços devem ser objeto de métodos ou metodologias de trabalho nos seus momentos (1) gestão ou (2) auditoria da gestão da operação do negócio e norteadas pelas “variáveis fundamentais”:
1 – “redesenho de processo / produto”.
2 – “qualidade do risco da sustentabilidade”.
Os stakeholders centrais (acionistas mais integrantes da alta administração) associados aos profissionais especializados precisam ser treinados para conhecer e trabalhar no contexto de modelos ou metodologias voltadas á participação / integração ecumênica e solidária de todos com ênfase ás duas “variáveis fundamentais” abordadas.
2.0 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
2.1 – A Lógica do Argumento.
As questões determinantes para o bom desempenho com sucesso técnico / operacional / financeiro das organizações ---- implicam a aplicação das variáveis fundamentais (1) “redesenho de processo / produto” e (2) “qualidade do risco da sustentabilidade” á (1) gestão e á (2) auditoria da gestão da operação do negócio privado ou governamental ---- e, são:
1 – no momento “gestão”:
1.1 – as áreas fim ou meio dos negócios atuam de forma colaborativa / como equipe para a consecução de estratégias, projetos táticos e objetivos e metas operacionais?
1.2 – a área de gestão de pessoas cuida do “ciclo de vida profissional” considerando as variáveis referenciadas como fundamentos integrantes das práticas organizacionais?
1.3 – a área de controladoria (contábil / financeira) trata a “variabilidade patrimonial” na perspectiva do amanhã em consonância com as “variáveis fundamentais” consideradas?
1.4 – a área de TI – tecnologia da informação disponibiliza, via sistema integrado de gestão (SIG), informação e conhecimento necessário e suficiente para atender ás “variáveis fundamentais”?
2 – no momento “auditoria da gestão”:
2.1 – as estratégias organizacionais são objeto de verificação (validação e avaliação) com uso da lógica das variáveis fundamentais?
2.2 – o correto tratamento da teoria da agência é privilegiado pelas variáveis fundamentais com foco na verificação para recomendações e certificação do efeito mudança de “processo / produto” no âmbito privado ou governamental?
2.3 – o objetivo dos projetos de auditoria da gestão contempla as “variáveis fundamentais”?
2.4 – a qualidade da sustentabilidade impõe ao núcleo duro ---- escolher ponto de controle; aplicar técnicas de auditoria; realizar análise dos resultados dos testes; alcançar provas, na perspectiva do horizonte “passado / presente” (auditoria operacional) ou do horizonte “presente / futuro” (auditoria da gestão), das fraquezas; estabelecer recomendações; firmar opinião (certificação); acompanhar o processo de mudança decorrente da auditoria realizada ---- da auditoria da gestão o tratamento dos vetores “comportamento profissional” e “contingência / incerteza / risco”?
2.2 – A Prova do Argumento.
Os dois vetores determinantes da importância de aplicar as “variáveis fundamentais” a modelos ou metodologias da (1) gestão e da (2) auditoria da gestão da operação de área ou linha de negócios ou de serviços são:
1 – “comportamento profissional” --
2 – “contingência / incerteza / risco” --
O vetor “comportamento profissional” objeto da atuação dos gestores e no particular da área de gestão de pessoas é fortemente impactado por processos de mudança ao:
1 – explicitar insegurança funcional diante do redesenho de processo / produto e da incerteza quanto á qualidade das atribuições para a continuidade no posto de trabalho.
2 – exibir aversão á mudança por profissionais carentes de conhecimento quanto ao real objetivo de manutenção de postos de trabalho ---- atribuições diferenciadas ao longo do tempo em ação.
3 – gerar preocupação quanto á carreira individual com consequentes reflexos na remuneração futura.
4 – estabelecer cuidados quanto a temas como (1) terceirização, (2) rodízio, (3) polivalência, (4) aposentadoria.
O vetor “contingência; incerteza; risco” deriva dos conceitos de “não recorrência” e de “acaso” e traz / impõe a participação ecumênica das diversas áreas / linhas de negócio ou de serviços ao centro lógico da gestão ou da auditoria da gestão para o “redesenho do processo / produto” voltado á “qualidade do risco da sustentabilidade” consoante:
1 – nem todas as práticas do hoje terão utilidade / farão sentido na perspectiva dos cenários do amanhã (visão “não recorrência”) ---- transformação é o foco.
2 – diversas novas atribuições ---- sem correlação com as atribuições do horizonte “passado / presente” (“visão acaso”) ---- emergirão ---- inovação e customização como veio central do “redesenho do processo / produto” em ação.
3 – as atividades dos stakeholders centrais e dos profissionais especializados ocorrerão na perspectiva da utilidade no amanhã organizacional como solução a problemas futuros com resultados qualificáveis e quantificáveis.
4 – a previsão, com correspondente prevenção de eventos contingentes (o amanhã na perspectiva do hoje), com sua correspondente qualificação para efeito decisões sintonizadas e justificadas por processos de análise efetuados (visão “causa / efeito”, por exemplo) e a quantificação (baseada na qualificação) para efeito escolha, conduz o trabalho dos agentes interessados na continuidade operacional de áreas, linhas de negócio ou de serviços A informação e o conhecimento do amanhã é diferencial competitivo ímpar das organizações e da nossa sociedade do século XXI.
3 – CONCLUSÃO.
Avance com as práticas e os resultados do “redesenho do processo / produto” baseado na “qualidade do risco da sustentabilidade” ---- assista a PALESTRAS e SEMINÁRIOS, desenvolva PROJETOS DE CONSULTORIA, melhore seus cursos de PÓS-GRADUAÇÃO / MBA / MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO com a inclusão nos currículos da disciplina “GESTAO” ou “AUDITORIA DA GESTÃO” com conteúdo voltado ao “Redesenho do Processo / Produto para a Qualidade do Risco da Sustentabilidade” ministrada pelo Professor GIL e Equipe.
O acolhimento no conteúdo das disciplinas referenciadas dos assuntos (1) “contingência falha de natureza fraude (ativo intangível) ou roubo ou furto (ativo tangível)” e (2) “insegurança de natureza lógica ou quebra de confidencialidade (ativo intangível)” ---- a trajetória (viagem no espaço / tempo gestional) e os cenários do amanhã em ação ---- e incorporação desses mesmos assuntos como variáveis inerentes aos modelos / metodologias para “gestão ou auditoria da gestão do ciclo de vida do negócio” praticada pelo Professor GIL e EQUIPE.
O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A QUALIDADE PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, EXPLICAR E APLICAR AS IDÉIAS DISCUTIDAS.
Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras, seminários, disciplinas de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado acadêmico; doutorado) são de importância definitiva para trabalhar “modelos e metodologias para gestão ou auditoria da gestão com redesenho do processo / produto para a qualidade do risco da sustentabilidade”.
O diferencial competitivo das organizações privadas ou governamentais passa pelo fundamento “gestão ou auditoria da gestão da decisão para a qualidade do risco da sustentabilidade” o qual é mandatório para organizações líderes no século XXI ---- o século da mudança.
ANTONIO DE LOUREIRO GIL
Fraudes, Sabotagem, Corrupção
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com tese e dissertação na área de Auditoria da Tecnologia da Informação (
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