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Quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
“CONVERGIR EFETIVIDADE E EFICÁCIA DA DECISÃO (GESTÃO) OU DA RECOMENDAÇÃO (AUDITORIA) IMPLICA FAZER PREVISÃO OU GERENCIAR CONTINGÊNCIA”?
INTRODUÇÃO.
Fazer previsão é a visão que a maioria dos gestores e profissionais especializados tem do amanhã organizacional ou do mercado.
Mas, será que o foco do amanhã é (1) fazer previsão ou (2) gerenciar contingência e sob que ótica essas ações são de utilidade?
A utilidade de um produto / serviço está atrelada aos fundamentos da “efetividade” e da “eficácia”.
A “efetividade” na perspectiva de alcançarmos no amanhã a solução ótima de um problema vis a vis ás características do problema no momento de seu reconhecimento (visão momento presente).
A “eficácia” na perspectiva de haver utilidade no amanhã á solução do problema do hoje.
Os stakeholders são os consumidores das decisões e das recomendações e são os responsáveis por definir a utilidade / eficácia da decisão ou da recomendação organizacional.
A distância entre “efetividade” e “eficácia” decorre que no transcorrer do tempo do desenvolvimento e instalação da solução ---- por exemplo: via projetos ---- ocorrerem eventos contingentes que desestabilizam a entidade “problema / solução”, ou seja, ambas as variáveis “problema” ou “solução” podem mudar.
A “previsão” tratada na perspectiva da projeção das (1) séries históricas e do (2) conhecimento baseados no horizonte “passado / presente” é claramente insuficiente para que o cenário futuro desejado / esperado / ansiado seja crível / alardeie um mínimo de esperança.
Como, então tratar cenários futuros se a previsão é integralmente dependente das contingências?
2 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
Evidentemente, nessa linha de raciocínio devemos lidar com as contingências e, portanto, o mais importante quando de uma análise do horizonte “presente / futuro” ---- antecipar o “gerenciar contingências” para “fazer previsões” ---- para o ajuste / alinhamento do fundamento da “efetividade” com aquele da “eficácia” ---- é a abordagem correta.
Como as contingências desestabilizam a entidade “problema / solução” as mudanças provocadas em ambas variáveis “problema” ou “solução” dificultam a busca da convergência da “efetividade” com a “eficácia”.
Mas, na prática, como representar a “governança para os stakeholders” quando da maior ênfase á “gestão da contingência” como mandatória na lógica de “previsão”? A “governança” impõe tratar “transparência” e “responsabilidade” e este é o início de uma metodologia para tratar cenários do amanhã.
1 – Apostar nos eventos contingentes com o flagrar e responsabilizar os autores das apostas á solução e ás contingências relacionadas ao problema.
2 – Navegar no horizonte “presente / futuro” com exercício da “viagem virtual no espaço / tempo gestional” com:
2.1 – identificar as “contingências” apostadas. 2.2 – relacionar os apostadores com os eventos contingentes. 2.3 – estruturar grupos de apostadores / contingências. 2.4 – estabelecer possibilidade das causas versus intensidade dos efeitos (na visão de cada gestor ou profissional especializado identificado / partícipe do processo decisório) para hierarquia e montagem de cenários alternativos (modelagem matemática do Método Delphi). 2.5 – estruturar “cenários / planos alternativos de ação” por grupos de eventos contingentes. 2.6 – estabelecer rotas e soluções alternativas para o impacto das contingências nas características do problema.
3 – Exercer atividades de “engenharia reversa de resultados ou de cenários simulados paralelos com planos alternativos de ação”.
4 – comunicar os “cenários alternativos de ação” estruturados de acordo com seu nível de importância diante da vertente “problema / solução”, por grupo de evento contingente (apostador / contingência).
Observação: Para maior entendimento dos conceitos de “viagem virtual no espaço / tempo gestional” e de “engenharia reversa de resultados ou de cenários simulados paralelos com planos alternativos de ação”. Ler o capítulo três (3) do livro “Gestão: Controle Interno; Risco e Auditoria” de Antonio de Loureiro Gil; Carlos Hideo Arima; Wilson Toshiro Nakamura – editora Saraiva – primeira edição 2013.
A análise dos stakeholders é exercida com clareza e gera maior confiabilidade quando o conhecimento acerca da dinâmica da vertente “problema / contingência / solução / resultado” é explicitado.
O resultado é compreendido como aquela solução de maior eficácia quando de sua ocorrência no amanhã organizacional.
Cotejar a estrutura da vertente “problema / contingência / solução / resultado” da organização com aquelas de instituições ou organizações outras que trabalham previsões é o momento / a hora da verdade para as estratégias, os planos organizacionais e os investimentos.
Usar estratégias de “não recorrência” e de “acaso” quando (1) da “viagem virtual no espaço / tempo gestional” e (2) da “engenharia reversa de resultados ou de cenários simulados paralelos com planos alternativos de ação” é a base para a “qualidade da gestão das contingências” quando do estimar cenários futuros. Gerar maior grau de confiança nos cenários do amanhã passa por maior transparência, no particular, na natureza e qualidade (visão de risco) das variáveis “contingência / incerteza / risco” e respectivo tratamento matemático dado.
Apresentar dois ou três cenários alternativos, com a lógica da “gestão das contingências”, é indispensável para maior tranquilidade e convicção nos processos de tomada de decisão dos stakeholders, particularmente, dos acionistas.
A Controladoria e a Logística organizacional voltada á previsibilidade patrimonial é a certeza da continuidade com sustentabilidade das organizações privadas ou governamentais.
Universo denso e consistente é regra para a modelagem matemática do risco onde a lógica de conhecimento (vertente “problema; contingência; solução; resultado”) aplicada é a chave para o convencimento e a utilidade dos processos de dimensionamento e aposta nos cenários alternativos do amanhã.
A governança (transparência e responsabilidade) da vertente “problema / contingência / solução / resultado” das situações organizacionais necessita da melhor qualidade quando de:
1 – decisões organizacionais e de investimento. 2 – acatar recomendações da auditoria. 3 – monitorar ou acompanhar o ciclo de vida de decisões / recomendações. GERENCIAR CONTINGÊNCIAS É DECISIVO PARA FAZER PREVISÕES.
3 – CONCLUSÃO.
A governança da vertente “problema / contingência / solução / resultado” impõe a convergência da “efetividade” com a ”eficácia” para maior tranquilidade no “tomar decisão” ou “acatar recomendação” por parte de stakeholders.
Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século XXI aos profissionais de sua organização ou aos alunos de seus cursos de pós-graduação ---- contrate o professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou desenvolver as abordagens para “fazer previsão” baseada no “gerenciar contingências” como discorrido no presente mini artigo.
A ideia é descabida, louca, sem sentido ---- aguarde / titubeie / vacile e seu concorrente (pessoa jurídica ou pessoa física) vai disparar na sua frente, ou ameaça não vale?
Pense: faz sentido ---- a diferença entre o gênio e o louco é que o gênio é o louco que deu certo.
A utilidade do “Gerenciar Contingências” decorre da necessidade universal do tomador da decisão ou do consumidor da recomendação ter maior grau de convicção sobre a factibilidade de alcançar o “cenário futuro” almejado / desejado e necessário á continuidade operacional do negócio / da organização ---- a sustentabilidade da entidade em ação.
Esta abordagem é o “motor da qualidade do processo / produto da gestão e da auditoria da gestão do século XXI”.
O treinamento dos stakeholders com a visão “Gestão das Contingências como fundamento para a Previsão Organizacional” é mandatório nas organizações líderes do mercado / da sociedade.
Incorporar novas práticas e tecnologias á “metodologias para gestão ou auditoria da gestão do negócio privado ou governamental”, com objetivo de “decisões estratégicas” e de “projetos táticos” precisos / certeiros, é momento atual das organizações vencedoras neste século XXI.
A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado ---- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas ---- na atividade “Gerenciar Contingências / Fazer previsões” deve ser analisada e revisada na perspectiva da “qualidade do desenvolvimento sustentável”.
Tratar a “expectativa organizacional” é mandatório quando do exercício dos processos decisórios.
O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A QUALIDADE PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, EXPLICAR E APLICAR AS IDÉIAS DISCUTIDAS.
Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras, seminários, disciplinas de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado acadêmico; doutorado) são de importância definitiva para trabalhar “Gerenciar Contingências para Fazer Previsão”.
4 – BIBLIOGRAFIA.
1 -- LIVRO “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1996 . 2 – LIVRO “GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; WILSON TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO – MARÇO DE 2013. 3 – LIVRO: “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO DIGITAL – WWW.SARAIVAUNI.COM.BR -- 2012. 4 – LIVRO “BALANÇO INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÀO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL -- 2012. 5 – LIVRO “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO; TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011. 6 – LIVRO “GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL). 7 – LIVRO “GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE; ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011. 8 -- LIVRO “MICRO EMPRESA: GESTÃO INOVADORA E DIREITO”—ARTIGO / CAPÍTULO “INOVAÇÃO E RISCO: O AMBIENTE DA GESTÃO DA MICRO E DA PEQUENA EMPRESA NO SÉCULO XXI” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA ÁGORA-RJ -- PRIMEIRA EDIÇÃO 2015. 9 – LIVRO “AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; NAPOLEÃO VERARDI GALEGALE ---- EDITORA SARAIVA EDUCACIONAL ---- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.
“FAZER PREVISÃO OU GERENCIAR CONTINGÊNCIA”
QUESTÃO.“CONVERGIR EFETIVIDADE E EFICÁCIA DA DECISÃO (GESTÃO) OU DA RECOMENDAÇÃO (AUDITORIA) IMPLICA FAZER PREVISÃO OU GERENCIAR CONTINGÊNCIA”?
INTRODUÇÃO.
Fazer previsão é a visão que a maioria dos gestores e profissionais especializados tem do amanhã organizacional ou do mercado.
Mas, será que o foco do amanhã é (1) fazer previsão ou (2) gerenciar contingência e sob que ótica essas ações são de utilidade?
A utilidade de um produto / serviço está atrelada aos fundamentos da “efetividade” e da “eficácia”.
A “efetividade” na perspectiva de alcançarmos no amanhã a solução ótima de um problema vis a vis ás características do problema no momento de seu reconhecimento (visão momento presente).
A “eficácia” na perspectiva de haver utilidade no amanhã á solução do problema do hoje.
Os stakeholders são os consumidores das decisões e das recomendações e são os responsáveis por definir a utilidade / eficácia da decisão ou da recomendação organizacional.
A distância entre “efetividade” e “eficácia” decorre que no transcorrer do tempo do desenvolvimento e instalação da solução ---- por exemplo: via projetos ---- ocorrerem eventos contingentes que desestabilizam a entidade “problema / solução”, ou seja, ambas as variáveis “problema” ou “solução” podem mudar.
A “previsão” tratada na perspectiva da projeção das (1) séries históricas e do (2) conhecimento baseados no horizonte “passado / presente” é claramente insuficiente para que o cenário futuro desejado / esperado / ansiado seja crível / alardeie um mínimo de esperança.
Como, então tratar cenários futuros se a previsão é integralmente dependente das contingências?
2 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
Evidentemente, nessa linha de raciocínio devemos lidar com as contingências e, portanto, o mais importante quando de uma análise do horizonte “presente / futuro” ---- antecipar o “gerenciar contingências” para “fazer previsões” ---- para o ajuste / alinhamento do fundamento da “efetividade” com aquele da “eficácia” ---- é a abordagem correta.
Como as contingências desestabilizam a entidade “problema / solução” as mudanças provocadas em ambas variáveis “problema” ou “solução” dificultam a busca da convergência da “efetividade” com a “eficácia”.
Mas, na prática, como representar a “governança para os stakeholders” quando da maior ênfase á “gestão da contingência” como mandatória na lógica de “previsão”? A “governança” impõe tratar “transparência” e “responsabilidade” e este é o início de uma metodologia para tratar cenários do amanhã.
1 – Apostar nos eventos contingentes com o flagrar e responsabilizar os autores das apostas á solução e ás contingências relacionadas ao problema.
2 – Navegar no horizonte “presente / futuro” com exercício da “viagem virtual no espaço / tempo gestional” com:
2.1 – identificar as “contingências” apostadas. 2.2 – relacionar os apostadores com os eventos contingentes. 2.3 – estruturar grupos de apostadores / contingências. 2.4 – estabelecer possibilidade das causas versus intensidade dos efeitos (na visão de cada gestor ou profissional especializado identificado / partícipe do processo decisório) para hierarquia e montagem de cenários alternativos (modelagem matemática do Método Delphi). 2.5 – estruturar “cenários / planos alternativos de ação” por grupos de eventos contingentes. 2.6 – estabelecer rotas e soluções alternativas para o impacto das contingências nas características do problema.
3 – Exercer atividades de “engenharia reversa de resultados ou de cenários simulados paralelos com planos alternativos de ação”.
4 – comunicar os “cenários alternativos de ação” estruturados de acordo com seu nível de importância diante da vertente “problema / solução”, por grupo de evento contingente (apostador / contingência).
Observação: Para maior entendimento dos conceitos de “viagem virtual no espaço / tempo gestional” e de “engenharia reversa de resultados ou de cenários simulados paralelos com planos alternativos de ação”. Ler o capítulo três (3) do livro “Gestão: Controle Interno; Risco e Auditoria” de Antonio de Loureiro Gil; Carlos Hideo Arima; Wilson Toshiro Nakamura – editora Saraiva – primeira edição 2013.
A análise dos stakeholders é exercida com clareza e gera maior confiabilidade quando o conhecimento acerca da dinâmica da vertente “problema / contingência / solução / resultado” é explicitado.
O resultado é compreendido como aquela solução de maior eficácia quando de sua ocorrência no amanhã organizacional.
Cotejar a estrutura da vertente “problema / contingência / solução / resultado” da organização com aquelas de instituições ou organizações outras que trabalham previsões é o momento / a hora da verdade para as estratégias, os planos organizacionais e os investimentos.
Usar estratégias de “não recorrência” e de “acaso” quando (1) da “viagem virtual no espaço / tempo gestional” e (2) da “engenharia reversa de resultados ou de cenários simulados paralelos com planos alternativos de ação” é a base para a “qualidade da gestão das contingências” quando do estimar cenários futuros. Gerar maior grau de confiança nos cenários do amanhã passa por maior transparência, no particular, na natureza e qualidade (visão de risco) das variáveis “contingência / incerteza / risco” e respectivo tratamento matemático dado.
Apresentar dois ou três cenários alternativos, com a lógica da “gestão das contingências”, é indispensável para maior tranquilidade e convicção nos processos de tomada de decisão dos stakeholders, particularmente, dos acionistas.
A Controladoria e a Logística organizacional voltada á previsibilidade patrimonial é a certeza da continuidade com sustentabilidade das organizações privadas ou governamentais.
Universo denso e consistente é regra para a modelagem matemática do risco onde a lógica de conhecimento (vertente “problema; contingência; solução; resultado”) aplicada é a chave para o convencimento e a utilidade dos processos de dimensionamento e aposta nos cenários alternativos do amanhã.
A governança (transparência e responsabilidade) da vertente “problema / contingência / solução / resultado” das situações organizacionais necessita da melhor qualidade quando de:
1 – decisões organizacionais e de investimento. 2 – acatar recomendações da auditoria. 3 – monitorar ou acompanhar o ciclo de vida de decisões / recomendações. GERENCIAR CONTINGÊNCIAS É DECISIVO PARA FAZER PREVISÕES.
3 – CONCLUSÃO.
A governança da vertente “problema / contingência / solução / resultado” impõe a convergência da “efetividade” com a ”eficácia” para maior tranquilidade no “tomar decisão” ou “acatar recomendação” por parte de stakeholders.
Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século XXI aos profissionais de sua organização ou aos alunos de seus cursos de pós-graduação ---- contrate o professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou desenvolver as abordagens para “fazer previsão” baseada no “gerenciar contingências” como discorrido no presente mini artigo.
A ideia é descabida, louca, sem sentido ---- aguarde / titubeie / vacile e seu concorrente (pessoa jurídica ou pessoa física) vai disparar na sua frente, ou ameaça não vale?
Pense: faz sentido ---- a diferença entre o gênio e o louco é que o gênio é o louco que deu certo.
A utilidade do “Gerenciar Contingências” decorre da necessidade universal do tomador da decisão ou do consumidor da recomendação ter maior grau de convicção sobre a factibilidade de alcançar o “cenário futuro” almejado / desejado e necessário á continuidade operacional do negócio / da organização ---- a sustentabilidade da entidade em ação.
Esta abordagem é o “motor da qualidade do processo / produto da gestão e da auditoria da gestão do século XXI”.
O treinamento dos stakeholders com a visão “Gestão das Contingências como fundamento para a Previsão Organizacional” é mandatório nas organizações líderes do mercado / da sociedade.
Incorporar novas práticas e tecnologias á “metodologias para gestão ou auditoria da gestão do negócio privado ou governamental”, com objetivo de “decisões estratégicas” e de “projetos táticos” precisos / certeiros, é momento atual das organizações vencedoras neste século XXI.
A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado ---- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas ---- na atividade “Gerenciar Contingências / Fazer previsões” deve ser analisada e revisada na perspectiva da “qualidade do desenvolvimento sustentável”.
Tratar a “expectativa organizacional” é mandatório quando do exercício dos processos decisórios.
O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A QUALIDADE PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, EXPLICAR E APLICAR AS IDÉIAS DISCUTIDAS.
Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras, seminários, disciplinas de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado acadêmico; doutorado) são de importância definitiva para trabalhar “Gerenciar Contingências para Fazer Previsão”.
4 – BIBLIOGRAFIA.
1 -- LIVRO “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1996 . 2 – LIVRO “GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; WILSON TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO – MARÇO DE 2013. 3 – LIVRO: “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO DIGITAL – WWW.SARAIVAUNI.COM.BR -- 2012. 4 – LIVRO “BALANÇO INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÀO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL -- 2012. 5 – LIVRO “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO; TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011. 6 – LIVRO “GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL). 7 – LIVRO “GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE; ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011. 8 -- LIVRO “MICRO EMPRESA: GESTÃO INOVADORA E DIREITO”—ARTIGO / CAPÍTULO “INOVAÇÃO E RISCO: O AMBIENTE DA GESTÃO DA MICRO E DA PEQUENA EMPRESA NO SÉCULO XXI” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA ÁGORA-RJ -- PRIMEIRA EDIÇÃO 2015. 9 – LIVRO “AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; NAPOLEÃO VERARDI GALEGALE ---- EDITORA SARAIVA EDUCACIONAL ---- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.
ANTONIO DE LOUREIRO GIL
Fraudes, Sabotagem, Corrupção
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com tese e dissertação na área de Auditoria da Tecnologia da Informação (
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