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Segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
QUESTÃO.
“SABER FAZER E USAR OS RESULTADOS DA AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI É DETERMINANTE NOS MOMENTOS E NOS TÓPICOS ESPECIAIS DE AUDITORIA”?
INTRODUÇÃO.
Usar os resultados da auditoria implica processos decisórios melhor qualificados e com maior acerto nos resultados da gestão de projetos “recomendação / decisão – mudança”.
O direcionamento da solução do problema de natureza fraqueza do processo / produto organizacional quando melhor estruturado conduz organizações de primeira linha.
“Saber fazer auditoria” é imprescindível para tornar o auditor agente de mudança das práticas organizacionais, mas é insuficiente para a “excelência do processo / produto de auditoria” ---- “saber vender” o “saber usar auditoria” comanda a lógica dos negócios de sucesso no século XXI.
A baixa utilização da função administrativa “auditoria” está, principalmente, associada á fragilidade com que auditores são treinados / estão preparados para os embates auditor / auditado.
A acolhida para as “recomendações” (resultados produzidos pela auditoria) necessita de forte apelo técnico – operacional para consumo da vertente “auditoria da governança da qualidade da sustentabilidade” ---- “verificar a transparência e responsabilidade no ser amanhã melhor do que hoje cuidando dos recursos do hoje que serão necessários á qualidade da continuidade organizacional (ênfase aos cenários vencedores do amanhã)”.
Observação: Para melhor conhecer a vertente “auditoria da governança da qualidade da sustentabilidade” ler o capítulo 1 do livro “Auditoria da Gestão e da Operação do Negócio com TI” (título provisório) da Editora Saraiva – Autores: Antonio de Loureiro Gil; Carlos Hideo Arima; Napoleão Verardi Galegale – segundo semestre de 2016.
Saber segmentar os trabalhos de auditoria operacional e da gestão com TI é decisivo para área e projetos de auditoria realmente colaborativos nos processos decisórios do negócio privado ou governamental.
A segmentação dos trabalhos conduz a auditoria ao momento “tópicos especiais da auditoria” quando a força da mudança proporcionada pela atividade de revisão com validação e avaliação do processo / produto organizacional alcança foco e plenitude.
2 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
A auditoria da gestão e da operação do negócio com TI deve ser exercida consoante os seguintes momentos lógicos organizacionais / tópicos especiais de auditoria: 1 – auditoria de conflitos organizacionais. 2 – auditoria da fraude. 3 – auditoria “base zero”. 4 – auditoria da previsibilidade patrimonial 5 – auditoria de “stress” organizacional. 6 – auditoria da “teoria da agência”. 7 – auditoria estratégica. 8 – auditoria de projetos. 9 – auditoria da governança da qualidade da sustentabilidade. 10 – auditoria do risco. 11 – auditoria da terceirização. 12 – auditoria governamental. 13 – auditoria de “crises” organizacionais.
Cada tipo / momento de auditoria tem suas especificidades, mas é fatal o intercâmbio de práticas e de tecnologias entre os mesmos.
Por exemplo:
1 -- Os “conflitos organizacionais” criam ambiente de intranquilidade / insegurança e geram desconforto técnico – operacional á sintonia alta administração / gerências organizacionais / profissionais especializados, tanto no ambiente privado quanto governamental.
2 -- A “auditoria de fraude” é caracterizada por verificar ação deliberada / intencional onde o agente, para benefício próprio monetário ou não, agride / desestabiliza ativo intangível.
3 -- A “auditoria base zero” ocorre quando a importância dos trabalhos de auditoria realizados é minimizada e a visão organizacional auditoria do “acaso / simulação” é maximizada.
4 -- A “auditoria da previsibilidade patrimonial” une as práticas da auditoria contábil com aquelas de natureza auditoria da operação e da gestão organizacional.
5 – A auditoria de “stress” organizacional ocorre quando o “núcleo duro” (ponto de controle; técnica e procedimento de auditoria; analisar os resultados dos testes; estruturar as provas de auditoria; apresentar recomendações; emitir opinião) dos projetos de auditoria impõe a extensão dos testes aos limites funcionais do ponto de controle.
6 -- A “auditoria da gestão da teoria da agência” verifica os conflitos de interesses dos agentes envolvidos com “decisões-estratégicas” e “decisões-táticas” no âmbito dos “stakeholders” centrais da “organização privada” ou da “entidade governamental”.
7 -- A auditoria da gestão cobre um ciclo de atividades da organização com a comprovação do atendimento ás estratégias organizacionais pelas diversos segmentos do negócio.
8 -- Os projetos de interesse do ciclo de vida da auditoria da gestão são de natureza.
1 – projetos de auditoria da gestão. 1.1 – projeto plano estratégico de auditoria. 1.2 – projeto de auditoria do plano estratégico empresarial. 1.3 – projetos de auditoria da gestão e da operação dos negócios. 1.4 – projetos de auditoria da gestão do desenvolvimento dos projetos de decisões organizacionais (mudanças para maximizar o desempenho ou minimizar as falhas). 2 – projetos de auditoria da gestão de acompanhamento. ---- realizados como sequência aos projetos de auditoria acima enumerados.
9 -- A auditoria do negócio também é vista como auditoria da governança da qualidade da sustentabilidade do ciclo de vida do negócio (engenharia do produto; engenharia do processo; especificação do processo) com o cumprimento do “núcleo duro” inserido no “núcleo expandido” (“definir área organizacional / linha de negócio ou de serviços / sistema de informações”; “conhecer o evento – problema”; “estabelecer o objetivo da auditoria”; “núcleo duro da auditoria”; “realizar auditoria de acompanhamento”) do projeto de auditoria.
10 -- As questões a seguir são centrais para a auditoria de risco:
1 ---- O tomador de decisão tem certeza que os efeitos da decisão (1) previnem futuras causas, (2) detectam as causas e os efeitos no amanhã e (3) corrigem os efeitos dos problemas contingentes, ou seja, com potencial de ocorrência no horizonte “presente / futuro” organizacional (visão lógica do risco)? 2 ---- Os efeitos da decisão são aqueles divulgados / propalados (visão governança do risco)? 3 ---- O tomador de decisão tem aversão ao risco (visão comportamental do risco)?
11 – A auditoria da terceirização contempla a verificação das cláusulas financeiras do contrato e as cláusulas técnicas ou operacionais do acordo de nível de serviços (SLA – service level agreement).
12 – A auditoria da sintonia da “equipe de governo” com “equipe de estado” e de ambas com a população / a sociedade é o alvo dos trabalhos da auditoria governamental.
13 – A auditoria do desempenho e da possibilidade de falhas da infraestrutura organizacional diante de catástrofes agressivas ao processo / produto do negócio privado ou governamental.
“Saber usar as recomendações de auditoria é tão importante quanto saber fazer / realizar / concretizar os processos de auditoria” e “saber fazer é necessário para saber usar”, ambas, expressões impõem o dilema na sintonia fina das atividades de auditoria operacional e da gestão voltadas á logística e á controladoria organizacional.
Qualificar executivos, gestores, profissionais especializados, contadores, auditores e demais stakeholders com a abordagem da auditoria da gestão e da operação dos negócios nos momentos / tópicos especiais é nova fronteira do conhecimento para alcance de decisões, e de recomendações para cenários futuros factíveis de sucesso.
3 – CONCLUSÃO.
“Saber usar os resultados da auditoria é tão importante quanto saber fazer auditoria” implica em maior poder de embate ao auditor diante das argumentações do auditado.
As estratégias organizacionais estarão cumpridas quando o mix de pontos de controle dos projetos de auditoria contemplar a auditoria de momentos / tópicos especiais organizacionais.
O consumo dos resultados da auditoria é tarefa primordial para a qualidade da sustentabilidade dos negócios privados ou governamentais.
“AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO”
“SABER USAR OS RESULTADOS DA AUDITORIA” É TÃO IMPORTANTE QUANTO “SABER FAZER AUDITORIA”QUESTÃO.
“SABER FAZER E USAR OS RESULTADOS DA AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI É DETERMINANTE NOS MOMENTOS E NOS TÓPICOS ESPECIAIS DE AUDITORIA”?
INTRODUÇÃO.
Usar os resultados da auditoria implica processos decisórios melhor qualificados e com maior acerto nos resultados da gestão de projetos “recomendação / decisão – mudança”.
O direcionamento da solução do problema de natureza fraqueza do processo / produto organizacional quando melhor estruturado conduz organizações de primeira linha.
“Saber fazer auditoria” é imprescindível para tornar o auditor agente de mudança das práticas organizacionais, mas é insuficiente para a “excelência do processo / produto de auditoria” ---- “saber vender” o “saber usar auditoria” comanda a lógica dos negócios de sucesso no século XXI.
A baixa utilização da função administrativa “auditoria” está, principalmente, associada á fragilidade com que auditores são treinados / estão preparados para os embates auditor / auditado.
A acolhida para as “recomendações” (resultados produzidos pela auditoria) necessita de forte apelo técnico – operacional para consumo da vertente “auditoria da governança da qualidade da sustentabilidade” ---- “verificar a transparência e responsabilidade no ser amanhã melhor do que hoje cuidando dos recursos do hoje que serão necessários á qualidade da continuidade organizacional (ênfase aos cenários vencedores do amanhã)”.
Observação: Para melhor conhecer a vertente “auditoria da governança da qualidade da sustentabilidade” ler o capítulo 1 do livro “Auditoria da Gestão e da Operação do Negócio com TI” (título provisório) da Editora Saraiva – Autores: Antonio de Loureiro Gil; Carlos Hideo Arima; Napoleão Verardi Galegale – segundo semestre de 2016.
Saber segmentar os trabalhos de auditoria operacional e da gestão com TI é decisivo para área e projetos de auditoria realmente colaborativos nos processos decisórios do negócio privado ou governamental.
A segmentação dos trabalhos conduz a auditoria ao momento “tópicos especiais da auditoria” quando a força da mudança proporcionada pela atividade de revisão com validação e avaliação do processo / produto organizacional alcança foco e plenitude.
2 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
A auditoria da gestão e da operação do negócio com TI deve ser exercida consoante os seguintes momentos lógicos organizacionais / tópicos especiais de auditoria: 1 – auditoria de conflitos organizacionais. 2 – auditoria da fraude. 3 – auditoria “base zero”. 4 – auditoria da previsibilidade patrimonial 5 – auditoria de “stress” organizacional. 6 – auditoria da “teoria da agência”. 7 – auditoria estratégica. 8 – auditoria de projetos. 9 – auditoria da governança da qualidade da sustentabilidade. 10 – auditoria do risco. 11 – auditoria da terceirização. 12 – auditoria governamental. 13 – auditoria de “crises” organizacionais.
Cada tipo / momento de auditoria tem suas especificidades, mas é fatal o intercâmbio de práticas e de tecnologias entre os mesmos.
Por exemplo:
1 -- Os “conflitos organizacionais” criam ambiente de intranquilidade / insegurança e geram desconforto técnico – operacional á sintonia alta administração / gerências organizacionais / profissionais especializados, tanto no ambiente privado quanto governamental.
2 -- A “auditoria de fraude” é caracterizada por verificar ação deliberada / intencional onde o agente, para benefício próprio monetário ou não, agride / desestabiliza ativo intangível.
3 -- A “auditoria base zero” ocorre quando a importância dos trabalhos de auditoria realizados é minimizada e a visão organizacional auditoria do “acaso / simulação” é maximizada.
4 -- A “auditoria da previsibilidade patrimonial” une as práticas da auditoria contábil com aquelas de natureza auditoria da operação e da gestão organizacional.
5 – A auditoria de “stress” organizacional ocorre quando o “núcleo duro” (ponto de controle; técnica e procedimento de auditoria; analisar os resultados dos testes; estruturar as provas de auditoria; apresentar recomendações; emitir opinião) dos projetos de auditoria impõe a extensão dos testes aos limites funcionais do ponto de controle.
6 -- A “auditoria da gestão da teoria da agência” verifica os conflitos de interesses dos agentes envolvidos com “decisões-estratégicas” e “decisões-táticas” no âmbito dos “stakeholders” centrais da “organização privada” ou da “entidade governamental”.
7 -- A auditoria da gestão cobre um ciclo de atividades da organização com a comprovação do atendimento ás estratégias organizacionais pelas diversos segmentos do negócio.
8 -- Os projetos de interesse do ciclo de vida da auditoria da gestão são de natureza.
1 – projetos de auditoria da gestão. 1.1 – projeto plano estratégico de auditoria. 1.2 – projeto de auditoria do plano estratégico empresarial. 1.3 – projetos de auditoria da gestão e da operação dos negócios. 1.4 – projetos de auditoria da gestão do desenvolvimento dos projetos de decisões organizacionais (mudanças para maximizar o desempenho ou minimizar as falhas). 2 – projetos de auditoria da gestão de acompanhamento. ---- realizados como sequência aos projetos de auditoria acima enumerados.
9 -- A auditoria do negócio também é vista como auditoria da governança da qualidade da sustentabilidade do ciclo de vida do negócio (engenharia do produto; engenharia do processo; especificação do processo) com o cumprimento do “núcleo duro” inserido no “núcleo expandido” (“definir área organizacional / linha de negócio ou de serviços / sistema de informações”; “conhecer o evento – problema”; “estabelecer o objetivo da auditoria”; “núcleo duro da auditoria”; “realizar auditoria de acompanhamento”) do projeto de auditoria.
10 -- As questões a seguir são centrais para a auditoria de risco:
1 ---- O tomador de decisão tem certeza que os efeitos da decisão (1) previnem futuras causas, (2) detectam as causas e os efeitos no amanhã e (3) corrigem os efeitos dos problemas contingentes, ou seja, com potencial de ocorrência no horizonte “presente / futuro” organizacional (visão lógica do risco)? 2 ---- Os efeitos da decisão são aqueles divulgados / propalados (visão governança do risco)? 3 ---- O tomador de decisão tem aversão ao risco (visão comportamental do risco)?
11 – A auditoria da terceirização contempla a verificação das cláusulas financeiras do contrato e as cláusulas técnicas ou operacionais do acordo de nível de serviços (SLA – service level agreement).
12 – A auditoria da sintonia da “equipe de governo” com “equipe de estado” e de ambas com a população / a sociedade é o alvo dos trabalhos da auditoria governamental.
13 – A auditoria do desempenho e da possibilidade de falhas da infraestrutura organizacional diante de catástrofes agressivas ao processo / produto do negócio privado ou governamental.
“Saber usar as recomendações de auditoria é tão importante quanto saber fazer / realizar / concretizar os processos de auditoria” e “saber fazer é necessário para saber usar”, ambas, expressões impõem o dilema na sintonia fina das atividades de auditoria operacional e da gestão voltadas á logística e á controladoria organizacional.
Qualificar executivos, gestores, profissionais especializados, contadores, auditores e demais stakeholders com a abordagem da auditoria da gestão e da operação dos negócios nos momentos / tópicos especiais é nova fronteira do conhecimento para alcance de decisões, e de recomendações para cenários futuros factíveis de sucesso.
3 – CONCLUSÃO.
“Saber usar os resultados da auditoria é tão importante quanto saber fazer auditoria” implica em maior poder de embate ao auditor diante das argumentações do auditado.
As estratégias organizacionais estarão cumpridas quando o mix de pontos de controle dos projetos de auditoria contemplar a auditoria de momentos / tópicos especiais organizacionais.
O consumo dos resultados da auditoria é tarefa primordial para a qualidade da sustentabilidade dos negócios privados ou governamentais.
ANTONIO DE LOUREIRO GIL
Fraudes, Sabotagem, Corrupção
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com tese e dissertação na área de Auditoria da Tecnologia da Informação (
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