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Domingo, 10 de abril de 2016
• “MODELOS DECISÓRIOS NO AMBIENTE DA LOGÍSTICA ORGANIZACIONAL DEVEM CONTEMPLAR A VERTENTE “GOVERNANÇA DA QUALIDADE DA SUSTENTABILIDADE”?”
INTRODUÇÃO.
As variáveis da vertente “governança da qualidade da sustentabilidade” são os tijolos para a construção de um modelo de gestão organizacional vitorioso quando do tratar:
1 – “governança” ---- na perspectiva da “transparência” e da “responsabilidade”.
2 – “qualidade” ---- com a lógica evolutiva “ser hoje melhor do que ontem e amanhã melhor do que hoje”.
3 – “sustentabilidade” ---- com a visão do futuro “não esgotar hoje os recursos necessários ao amanhã organizacional”.
A vertente “conformidade / compliance; customização / adaptação; inovação / pioneirismo” sintonizada á vertente “governança; qualidade; sustentabilidade” viabiliza a tecnologia para gestão e operação do processo / produto organizacional ---- “processos decisórios” em ação:
1 – “governança” (transparência e responsabilidade) da lógica:
1.1 – “conformidade / compliance”.
---- quando o controle interno, como conjunto de regras e práticas organizacionais formatadas via regulamentações, contratos, documentação de sistemas de informações é atenção prioritária para a qualidade da sustentabilidade organizacional. 1.2 – “inovação / pioneirismo”:
----- quando a força da mudança / da transformação / da evolução atende ás exigências dos parâmetros da gestão (efetividade; eficácia; eficiência; economicidade; produtividade; segurança; regulamentações) com o ajustar da “qualidade da sustentabilidade” com nova natureza de controle interno dentro de novos patamares técnico – operacionais organizacionais. 1.3 – “customização / adaptação”:
---- quando a sinergia gerada pelo espraiar ---- por áreas e sistemas do negócio ---- de novas práticas técnico – operacionais traduz e conduz a força organizacional diante de concorrentes e do mercado.
2 – “qualidade” (na perspectiva do horizonte “ presente / futuro” organizacional) com a lógica.
2.1 – “conformidade / compliance”.
---- quando os recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros integrantes dos eventos organizacionais são objeto de planejamento e de controle na perspectiva de “quality assurance” (garantia da qualidade do processo) e de “quality control” (controle da qualidade do produto). 2.2 – “inovação / pioneirismo”.
---- quando há “up grade” / crescimento funcional dos recursos inerentes aos eventos organizacionais, em decorrência de mudanças, com o estabelecer melhor diferencial competitivo ao negócio privado ou governamental. 2.3 – “customização / adaptação”.
---- quando a disseminação de novas práticas e características funcionais gera maior homogeneidade ao processo / produto organizacional com ganhos relativos á sinergia obtida. 3 – “sustentabilidade” (tratar os recursos organizacionais de hoje na perspectiva do amanhã) com a lógica de: 3.1 – “conformidade / compliance”.
---- quando normas, regulamentações e legislação são atendidas ou ajustadas no sentido de garantir ou preservar continuidade organizacional para um amanhã viável / factível. 3.2 – “inovação / pioneirismo”.
---- quando o ajuste na preservação de recursos derivado de eventos contingentes é exercido como decorrência de “não recorrência” ou de “acaso” estimado / desejado de cenários futuros do negócio. 3.3 – “customização / adaptação”.
---- quando a disseminação das expectativas futuras é rapidamente assumida pelas diversas áreas ou linhas de negócio com ganhos relacionados a falhas de natureza duplicidade ou desperdício de recursos organizacionais. A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
As organizações utilizam o modelo “problema; estratégia; projeto; solução” quando do exercício de “processos decisórios” para evoluir de patamar técnico – operacional durante seu “ciclo de vida” (engenharia do produto; engenharia do processo; especificação do processo).
O modelo “problema; estratégia; projeto; solução” é regido / influenciado / submetido á combinação / sintonia das vertentes “governança da qualidade da sustentabilidade” e “conformidade / compliance; customização / adaptação; inovação / pioneirismo”.
Este modelo no momento logística organizacional requer a sustentação de três visões / áreas tecnológicas organizacionais:
1 – visão comportamental. 2 – visão de risco. 3 – visão contábil – financeira.
A visão comportamental lida com a sintonia da “cultura organizacional versus o comportamento funcional” influenciado por informações e conhecimento externos (inteligência competitiva) e internos (inteligência do negócio).
A visão de risco tem a componente funcional de “aversão ao risco” associada ás tecnologias qualitativas (gestão do conhecimento direcionada á ideia da incerteza) e quantitativas (modelagem matemática do risco) de eventos contingentes associados aos cenários futuros do negócio privado ou governamental.
A visão contábil – financeira (controladoria) traduz e explicita com a métrica monetária as características de cada variável do modelo “problema; estratégia; projeto; solução”.
A tomada de decisão é a razão de ser da gestão, assim como, a recomendação (decisão na área de auditoria) é a razão de ser da auditoria.
Metodologias para tomada de decisão requerem equipes multidisciplinares para seu exercício e, portanto, talentos e conhecimentos diversificados / variados são necessários ás empresas vencedoras no século XXI.
MUITO IMPORTANTE. ABORDAR A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS IMPLICA OBSERVÁ – LOS DE PONTOS DE VISTA DIFERENTES.
CONCLUSÃO.
Processos decisórios ocorrem na extensão do horizonte “presente / futuro” e implicam na utilização das tecnologias gerenciais:
1 – viagem virtual no espaço / tempo gestional. 2 – gestão de planos alternativos de ação. 3 – engenharia reversa de resultados / cenários simulados paralelos. 4 – retrocausalidade gestional. 5 – não localidade gestional. 6 – mapa contingencial / gestional. 7 – fluxo lógico “WBS” para viagem no espaço / tempo gestional.
O modelo “problema; estratégia; projeto; solução” apoiado na sintonia das vertentes “governança; qualidade; sustentabilidade” e “conformidade / compliance; customização / adaptação; inovação / pioneirismo” necessita de metodologia de trabalho adequada e voltada para o sucesso organizacional:
---- metodologia “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN / MARCA PRÓPRIA”.
O uso da tecnologia da informação (TI) melhor viabiliza a metodologia para processos decisórios quando da logística organizacional.
Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século XXI aos profissionais de sua organização ou aos alunos de seus cursos de pós-graduação ---- contrate o professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou desenvolver as abordagens discorridas no presente mini artigo.
Incorporar nova lógica, práticas e tecnologias para a gestão de negócios privados ou governamentais é momento atual das organizações vencedoras neste século XXI.
A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado ---- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas ---- na atividade “Processos Decisórios – A Tomada de Decisão” deve ser analisada e revisada.
PROCESSOS DECISÓRIOS - LOGISTICA ORGANIZACIONAL
QUESTÃO.• “MODELOS DECISÓRIOS NO AMBIENTE DA LOGÍSTICA ORGANIZACIONAL DEVEM CONTEMPLAR A VERTENTE “GOVERNANÇA DA QUALIDADE DA SUSTENTABILIDADE”?”
INTRODUÇÃO.
As variáveis da vertente “governança da qualidade da sustentabilidade” são os tijolos para a construção de um modelo de gestão organizacional vitorioso quando do tratar:
1 – “governança” ---- na perspectiva da “transparência” e da “responsabilidade”.
2 – “qualidade” ---- com a lógica evolutiva “ser hoje melhor do que ontem e amanhã melhor do que hoje”.
3 – “sustentabilidade” ---- com a visão do futuro “não esgotar hoje os recursos necessários ao amanhã organizacional”.
A vertente “conformidade / compliance; customização / adaptação; inovação / pioneirismo” sintonizada á vertente “governança; qualidade; sustentabilidade” viabiliza a tecnologia para gestão e operação do processo / produto organizacional ---- “processos decisórios” em ação:
1 – “governança” (transparência e responsabilidade) da lógica:
1.1 – “conformidade / compliance”.
---- quando o controle interno, como conjunto de regras e práticas organizacionais formatadas via regulamentações, contratos, documentação de sistemas de informações é atenção prioritária para a qualidade da sustentabilidade organizacional. 1.2 – “inovação / pioneirismo”:
----- quando a força da mudança / da transformação / da evolução atende ás exigências dos parâmetros da gestão (efetividade; eficácia; eficiência; economicidade; produtividade; segurança; regulamentações) com o ajustar da “qualidade da sustentabilidade” com nova natureza de controle interno dentro de novos patamares técnico – operacionais organizacionais. 1.3 – “customização / adaptação”:
---- quando a sinergia gerada pelo espraiar ---- por áreas e sistemas do negócio ---- de novas práticas técnico – operacionais traduz e conduz a força organizacional diante de concorrentes e do mercado.
2 – “qualidade” (na perspectiva do horizonte “ presente / futuro” organizacional) com a lógica.
2.1 – “conformidade / compliance”.
---- quando os recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros integrantes dos eventos organizacionais são objeto de planejamento e de controle na perspectiva de “quality assurance” (garantia da qualidade do processo) e de “quality control” (controle da qualidade do produto). 2.2 – “inovação / pioneirismo”.
---- quando há “up grade” / crescimento funcional dos recursos inerentes aos eventos organizacionais, em decorrência de mudanças, com o estabelecer melhor diferencial competitivo ao negócio privado ou governamental. 2.3 – “customização / adaptação”.
---- quando a disseminação de novas práticas e características funcionais gera maior homogeneidade ao processo / produto organizacional com ganhos relativos á sinergia obtida. 3 – “sustentabilidade” (tratar os recursos organizacionais de hoje na perspectiva do amanhã) com a lógica de: 3.1 – “conformidade / compliance”.
---- quando normas, regulamentações e legislação são atendidas ou ajustadas no sentido de garantir ou preservar continuidade organizacional para um amanhã viável / factível. 3.2 – “inovação / pioneirismo”.
---- quando o ajuste na preservação de recursos derivado de eventos contingentes é exercido como decorrência de “não recorrência” ou de “acaso” estimado / desejado de cenários futuros do negócio. 3.3 – “customização / adaptação”.
---- quando a disseminação das expectativas futuras é rapidamente assumida pelas diversas áreas ou linhas de negócio com ganhos relacionados a falhas de natureza duplicidade ou desperdício de recursos organizacionais. A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
As organizações utilizam o modelo “problema; estratégia; projeto; solução” quando do exercício de “processos decisórios” para evoluir de patamar técnico – operacional durante seu “ciclo de vida” (engenharia do produto; engenharia do processo; especificação do processo).
O modelo “problema; estratégia; projeto; solução” é regido / influenciado / submetido á combinação / sintonia das vertentes “governança da qualidade da sustentabilidade” e “conformidade / compliance; customização / adaptação; inovação / pioneirismo”.
Este modelo no momento logística organizacional requer a sustentação de três visões / áreas tecnológicas organizacionais:
1 – visão comportamental. 2 – visão de risco. 3 – visão contábil – financeira.
A visão comportamental lida com a sintonia da “cultura organizacional versus o comportamento funcional” influenciado por informações e conhecimento externos (inteligência competitiva) e internos (inteligência do negócio).
A visão de risco tem a componente funcional de “aversão ao risco” associada ás tecnologias qualitativas (gestão do conhecimento direcionada á ideia da incerteza) e quantitativas (modelagem matemática do risco) de eventos contingentes associados aos cenários futuros do negócio privado ou governamental.
A visão contábil – financeira (controladoria) traduz e explicita com a métrica monetária as características de cada variável do modelo “problema; estratégia; projeto; solução”.
A tomada de decisão é a razão de ser da gestão, assim como, a recomendação (decisão na área de auditoria) é a razão de ser da auditoria.
Metodologias para tomada de decisão requerem equipes multidisciplinares para seu exercício e, portanto, talentos e conhecimentos diversificados / variados são necessários ás empresas vencedoras no século XXI.
MUITO IMPORTANTE. ABORDAR A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS IMPLICA OBSERVÁ – LOS DE PONTOS DE VISTA DIFERENTES.
CONCLUSÃO.
Processos decisórios ocorrem na extensão do horizonte “presente / futuro” e implicam na utilização das tecnologias gerenciais:
1 – viagem virtual no espaço / tempo gestional. 2 – gestão de planos alternativos de ação. 3 – engenharia reversa de resultados / cenários simulados paralelos. 4 – retrocausalidade gestional. 5 – não localidade gestional. 6 – mapa contingencial / gestional. 7 – fluxo lógico “WBS” para viagem no espaço / tempo gestional.
O modelo “problema; estratégia; projeto; solução” apoiado na sintonia das vertentes “governança; qualidade; sustentabilidade” e “conformidade / compliance; customização / adaptação; inovação / pioneirismo” necessita de metodologia de trabalho adequada e voltada para o sucesso organizacional:
---- metodologia “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN / MARCA PRÓPRIA”.
O uso da tecnologia da informação (TI) melhor viabiliza a metodologia para processos decisórios quando da logística organizacional.
Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século XXI aos profissionais de sua organização ou aos alunos de seus cursos de pós-graduação ---- contrate o professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou desenvolver as abordagens discorridas no presente mini artigo.
Incorporar nova lógica, práticas e tecnologias para a gestão de negócios privados ou governamentais é momento atual das organizações vencedoras neste século XXI.
A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado ---- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas ---- na atividade “Processos Decisórios – A Tomada de Decisão” deve ser analisada e revisada.
ANTONIO DE LOUREIRO GIL
Fraudes, Sabotagem, Corrupção
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com tese e dissertação na área de Auditoria da Tecnologia da Informação (
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