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Domingo, 24 de abril de 2016
Ele subiu e encontrou seu pai, motorista de um caminhão de entregas, com a perna engessada porque tinha escorregado no gelo e quebrado o tornozelo. E por causa disso ele havia sido demitido.
Naquela época não se pagava indenização para os empregados, e a mãe de Schultz, grávida de sete meses, não podia trabalhar. Sem reservas financeiras, noite após noite, Schultz ouviu seus pais discutindo à mesa de jantar sobre quanto dinheiro eles precisariam emprestar e de quem.
Schultz jurou que faria de forma diferente se tivesse a chance, e passou a sonhar em criar uma empresa que tratasse bem os funcionários e lhes desse bons benefícios e plano de assistência médica.
Hoje a Starbuckus é a maior rede de cafés do mundo, com 140.000 funcionários trabalhando em 11.000 lojas no mundo inteiro, e a primeira empresa norte-americana a oferecer cobertura de saúde até mesmo aos funcionários temporários.
“Minha inspiração foi ter visto o meu pai em constantes dificuldades financeiras ao longo dos 30 terríveis empregos braçais que teve em sua vida, em lugares onde uma pessoa sem instrução simplesmente não tinha chances”, contou Schultz.
Assim como outras sensações, a indignação faz parte do nosso cotidiano. É praticamente impossível deixarmos de nos indignar com situações que não concordamos ou que sejam, de acordo com nosso ponto de vista, injustas, erradas ou incoerentes. Por isso, a questão maior em torno desse tema não está no ato de indignar-se, mas na atitude que seguirá a indignação.
Há algum tempo Charles Swindoll comentou: “Quanto mais eu vivo, mais eu percebo o impacto da Atitude no mundo em que vivemos. Atitude, para mim, é mais importante do que Fatos.
É mais importante do que o passado, do que educação, do que dinheiro, fracasso, sucesso, e qualquer outra coisa que as pessoas possam pensar ou fazer. É mais importante do que aparência ou habilidades.
Atitude pode quebrar ou transformar uma empresa, uma igreja, um lar. A coisa mais fantástica do mundo é você ter a liberdade de escolher qual atitude você vai abraçar.
Nós não podemos mudar o passado, nós não podemos mudar a maneira das pessoas se comportarem, nós não conseguimos evitar o inevitável, mas a única coisa que podemos fazer é viver com aquilo que acreditamos. Eu estou convencido que atitude é 10% o que acontece comigo e 90% como eu reajo ao que acontece comigo”.
A indignação pode conceber atitudes destrutivas, como brigas, guerras e destruição; pode ser neutra e, gerar indiferença e falta de atitude, ou construtiva, produzindo inspiração, motivação, entusiasmo e atitudes que busquem transformar as situações “indignas” naquilo que entendemos ser correto ou justo, assim como aconteceu com Howard Schultz, a quem chamamos de Figuras de Transição; alguém que, a partir da Indignação Construtiva, busca transformar positivamente aquilo que está ao seu redor.
Por isso, para que uma liderança eficaz e extraordinária se estabeleça, é preciso que o líder esteja disposto a indignar-se construtivamente e tornar-se uma figura de transição; alguém capaz de questionar o status-quo, que busque transformar as reclamações em força interior para transformar aquilo que incomoda ou julga incoerente. Alguém que não se deixa transformar pelo ambiente ou pela pressão por resultados, mas que trabalha todos os dias para tornar, tanto o ambiente quanto os resultados, melhores a cada dia.
E então, que atitudes a indignação tem produzido em você?
Um Grande Abraço,
Marco Fabossi
Indignação Construtiva (Liderança)
Howard Schultz, fundador da Starbucks, tinha sete anos e estava brincando com os amigos perto do prédio onde morava, no Brooklyn, em Nova York, quando sua mãe gritou da janela do apartamento: “Howard, venha para dentro. O papai sofreu um acidente”.Ele subiu e encontrou seu pai, motorista de um caminhão de entregas, com a perna engessada porque tinha escorregado no gelo e quebrado o tornozelo. E por causa disso ele havia sido demitido.
Naquela época não se pagava indenização para os empregados, e a mãe de Schultz, grávida de sete meses, não podia trabalhar. Sem reservas financeiras, noite após noite, Schultz ouviu seus pais discutindo à mesa de jantar sobre quanto dinheiro eles precisariam emprestar e de quem.
Schultz jurou que faria de forma diferente se tivesse a chance, e passou a sonhar em criar uma empresa que tratasse bem os funcionários e lhes desse bons benefícios e plano de assistência médica.
Hoje a Starbuckus é a maior rede de cafés do mundo, com 140.000 funcionários trabalhando em 11.000 lojas no mundo inteiro, e a primeira empresa norte-americana a oferecer cobertura de saúde até mesmo aos funcionários temporários.
“Minha inspiração foi ter visto o meu pai em constantes dificuldades financeiras ao longo dos 30 terríveis empregos braçais que teve em sua vida, em lugares onde uma pessoa sem instrução simplesmente não tinha chances”, contou Schultz.
Assim como outras sensações, a indignação faz parte do nosso cotidiano. É praticamente impossível deixarmos de nos indignar com situações que não concordamos ou que sejam, de acordo com nosso ponto de vista, injustas, erradas ou incoerentes. Por isso, a questão maior em torno desse tema não está no ato de indignar-se, mas na atitude que seguirá a indignação.
Há algum tempo Charles Swindoll comentou: “Quanto mais eu vivo, mais eu percebo o impacto da Atitude no mundo em que vivemos. Atitude, para mim, é mais importante do que Fatos.
É mais importante do que o passado, do que educação, do que dinheiro, fracasso, sucesso, e qualquer outra coisa que as pessoas possam pensar ou fazer. É mais importante do que aparência ou habilidades.
Atitude pode quebrar ou transformar uma empresa, uma igreja, um lar. A coisa mais fantástica do mundo é você ter a liberdade de escolher qual atitude você vai abraçar.
Nós não podemos mudar o passado, nós não podemos mudar a maneira das pessoas se comportarem, nós não conseguimos evitar o inevitável, mas a única coisa que podemos fazer é viver com aquilo que acreditamos. Eu estou convencido que atitude é 10% o que acontece comigo e 90% como eu reajo ao que acontece comigo”.
A indignação pode conceber atitudes destrutivas, como brigas, guerras e destruição; pode ser neutra e, gerar indiferença e falta de atitude, ou construtiva, produzindo inspiração, motivação, entusiasmo e atitudes que busquem transformar as situações “indignas” naquilo que entendemos ser correto ou justo, assim como aconteceu com Howard Schultz, a quem chamamos de Figuras de Transição; alguém que, a partir da Indignação Construtiva, busca transformar positivamente aquilo que está ao seu redor.
Por isso, para que uma liderança eficaz e extraordinária se estabeleça, é preciso que o líder esteja disposto a indignar-se construtivamente e tornar-se uma figura de transição; alguém capaz de questionar o status-quo, que busque transformar as reclamações em força interior para transformar aquilo que incomoda ou julga incoerente. Alguém que não se deixa transformar pelo ambiente ou pela pressão por resultados, mas que trabalha todos os dias para tornar, tanto o ambiente quanto os resultados, melhores a cada dia.
E então, que atitudes a indignação tem produzido em você?
Um Grande Abraço,
Marco Fabossi
Marcos Fabossi
Liderança
Marco Fabossi é Conferencista, Escritor, Consultor, Coach Executivo e Coach de Equipe, com foco em Liderança. Sócio-diretor da Crescimentum – Alta Performance em Liderança, que tem como missão: “Construir um mundo melhor, transformando pessoas em líderes.
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