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Terça-feira, 21 de junho de 2016
“GESTÃO E AUDITORIA DA GESTÃO SÃO EXERCIDAS COM A IDEIA DE CONTROLE INTERNO?”
INTRODUÇÃO.
A gestão e a auditoria da gestão são realizadas com o sistema de controle interno, ou seja, o conjunto de documentação que descreve e determina o exercício do processo / produto das diversas linhas de negócio e áreas organizacionais de natureza:
1 – normas e regulamentos organizacionais. 2 -- planos com estratégias organizacionais definidas. 3 – documentação de sistemas de informações com TI. 4 – contratos com organizações parceiras. 5 – documentação de projetos organizacionais. 6 – legislação federal, estadual, municipal. 7 – regulamentações profissionais.
As normas e os regulamentos organizacionais definem a estrutura lógica para elaboração dos demais instrumentos de controle interno de natureza intrínseca ao negócio objeto de formalização.
A metodologia de gestão deve ser estruturada e ter inserida a formalização do processo / produto organizacional objeto do controle interno ---- com as práticas e os resultados do exercício das atividades de linhas e áreas de negócio ---- contemplando as visões qualitativa e quantitativa de natureza:
1 – Visão Qualitativa.
Formatar os recursos integrantes dos eventos organizacionais hierarquizados para efeito planejamento, execução e controle de seu ciclo de vida. Identificar causas e efeitos, com constatar ou especular a participação desses recursos prioritários em situações de falhas ou com necessidade de melhor desempenho, os quais serão objeto de decisão / ação / projeto para o alcance de melhores patamares tecnológicos funcionais do negócio. Classificar a lógica da gestão do evento organizacional e de seus recursos integrantes na perspectiva “4 E’s; produtividade; segurança; regulamentações” com objetivo de tratar e alimentar o sistema de informações “Decisão” para efeito comprovação da lógica para maior qualidade á gestão do negócio.
2 – Visão Quantitativa.
Trabalhar o ciclo de vida de indicadores / métricas para benchmark do nível da qualidade das operações e benefícios do processo / produto organizacional entre áreas ou linhas de negócio no horizonte “passado / presente / futuro”.
Apurar o risco da qualidade do negócio com o tratar a vertente “contingência; incerteza; risco” para maior garantia e melhor visão dos cenários futuros organizacionais pretendidos / buscados.
As abordagens qualitativa e quantitativa do controle interno devem ter sintonia com a vertente – chave “problema / estratégia/ projeto” para a gestão e a auditoria da gestão do negócio privado ou governamental.
Os mais variados profissionais desempenham suas funções com o consumo da lógica e das práticas determinadas pelos instrumentos de controle interno, tais como:
Gestores. Chefes de áreas. Profissionais especializados Auditores. Analistas de compliance.
Os analistas de compliance têm como função precípua manter adequado e fazer cumprir o sistema de controle interno, inclusive com a incorporação das melhores práticas organizacionais de acordo com as proposições de melhoria operacional e para a gestão advinda de sua contribuição ou daquelas oriundas dos profissionais integrantes do negócio.
Os profissionais da área de gestão de pessoas exercem e ajustam suas práticas funcionais visando á sintonia entre as vertentes “gestão ou auditoria da gestão / controle interno” com “cultura organizacional / comportamento profissional”.
A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
A macro visão organizacional quando do planejamento e do controle estratégico alinhada á micro visão organizacional de natureza planejamento e controle tático e, no particular, da execução operacional das tarefas e correspondente conteúdo de telas, relatórios e bancos de dados devem ser definidas para posterior concretização na perspectiva de sistemas de controle interno evolutivos e adequados ao momento histórico organizacional objeto de normalização ---- o processo / produto no horizonte “passado / presente / futuro” em ação.
Algumas abordagens para a qualidade dos sistemas de controle interno são de natureza:
1- Sintonia entre o controle interno nos níveis macro e micro dos negócios privados ou governamentais.
2- Exercício da “mudança continuada” para enfrentar a concorrência e satisfazer novos anseios de uso ou consumo de clientes internos ou externos objetos das práticas organizacionais.
Estas abordagens exigem compartilhamento de experiências administrativas / financeiras / técnicas / operacionais entre profissionais construtores ou utilizadores dos sistemas de controle interno ---- o ciclo de vida profissional de executivos, gestores, chefes, profissionais especializados, auditores, analistas de compliance.
A gestão sustentada pela entidade “controle interno” como entidade – chave para o sucesso das organizações do século XXI carece de melhor compreensão pelos formuladores das políticas públicas ou empresariais quando ênfase excessiva é dedicada por planos estratégicos ou táticos aos modelos macro ou micro econômico em detrimento do comprometimento profissional ► a convergência do comportamento profissional com a cultura organizacional como foco central da variável “gestão / auditoria da gestão / controle interno” ---- a gestão de pessoas no século XXI no foco.
Profissionais adequadamente alinhados ás expectativas e direcionados aos esforços dos negócios são amparados e conduzidos por modelos de gestão e de auditoria da gestão baseados em sistemas de controle interno.
MUITO IMPORTANTE
ORGANIZAÇÃO LÍDERES DO SÉCULO XXI COMUNGAM A VERTENTE.
“GESTÃO / AUDITORIA DA GESTÃO / CONTROLE INTERNO / CULTURA ORGANIZACIONAL / COMPORTAMENTO PROFISSIONAL”
CONCLUSÃO.
Conhecer a razão de ser das práticas e dos resultados almejados e alcançados por organizações do século XXI é um “must” ---- fazer o trabalho sem saber os motivos de sua real vigência e os benefícios esperados ou obtidos é a principal deficiência das organizações “perdedoras” no ambiente da sociedade ou mercado brasileiro.
Fundamentos, práticas, abordagens tecnológicas que transparecem “perda de tempo ou de energia” são a garantia do alcance de sucesso das políticas organizacionais delineadas ► a sociedade e o mercado são implacáveis para com o “relaxamento administrativo – financeiro – técnico – operacional”.
A VITÓRIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS DEVE SER CONSTRUÍDA COM EQUIPE COESA E COMPROMETIDA ---- A VERTENTE “GESTÃO / AUDITORIA DA GESTÃO / CONTROLE INTERNO / CULTURA ORGANIZACIONAL / COMPORTAMENTO PROFISSIONAL” COMO ARÍETE TECNOLÓGICO.
“CONTROLE INTERNO” ---- UTILIDADE E ESTRUTURA ----
QUESTÃO.“GESTÃO E AUDITORIA DA GESTÃO SÃO EXERCIDAS COM A IDEIA DE CONTROLE INTERNO?”
INTRODUÇÃO.
A gestão e a auditoria da gestão são realizadas com o sistema de controle interno, ou seja, o conjunto de documentação que descreve e determina o exercício do processo / produto das diversas linhas de negócio e áreas organizacionais de natureza:
1 – normas e regulamentos organizacionais. 2 -- planos com estratégias organizacionais definidas. 3 – documentação de sistemas de informações com TI. 4 – contratos com organizações parceiras. 5 – documentação de projetos organizacionais. 6 – legislação federal, estadual, municipal. 7 – regulamentações profissionais.
As normas e os regulamentos organizacionais definem a estrutura lógica para elaboração dos demais instrumentos de controle interno de natureza intrínseca ao negócio objeto de formalização.
A metodologia de gestão deve ser estruturada e ter inserida a formalização do processo / produto organizacional objeto do controle interno ---- com as práticas e os resultados do exercício das atividades de linhas e áreas de negócio ---- contemplando as visões qualitativa e quantitativa de natureza:
1 – Visão Qualitativa.
Formatar os recursos integrantes dos eventos organizacionais hierarquizados para efeito planejamento, execução e controle de seu ciclo de vida. Identificar causas e efeitos, com constatar ou especular a participação desses recursos prioritários em situações de falhas ou com necessidade de melhor desempenho, os quais serão objeto de decisão / ação / projeto para o alcance de melhores patamares tecnológicos funcionais do negócio. Classificar a lógica da gestão do evento organizacional e de seus recursos integrantes na perspectiva “4 E’s; produtividade; segurança; regulamentações” com objetivo de tratar e alimentar o sistema de informações “Decisão” para efeito comprovação da lógica para maior qualidade á gestão do negócio.
2 – Visão Quantitativa.
Trabalhar o ciclo de vida de indicadores / métricas para benchmark do nível da qualidade das operações e benefícios do processo / produto organizacional entre áreas ou linhas de negócio no horizonte “passado / presente / futuro”.
Apurar o risco da qualidade do negócio com o tratar a vertente “contingência; incerteza; risco” para maior garantia e melhor visão dos cenários futuros organizacionais pretendidos / buscados.
As abordagens qualitativa e quantitativa do controle interno devem ter sintonia com a vertente – chave “problema / estratégia/ projeto” para a gestão e a auditoria da gestão do negócio privado ou governamental.
Os mais variados profissionais desempenham suas funções com o consumo da lógica e das práticas determinadas pelos instrumentos de controle interno, tais como:
Gestores. Chefes de áreas. Profissionais especializados Auditores. Analistas de compliance.
Os analistas de compliance têm como função precípua manter adequado e fazer cumprir o sistema de controle interno, inclusive com a incorporação das melhores práticas organizacionais de acordo com as proposições de melhoria operacional e para a gestão advinda de sua contribuição ou daquelas oriundas dos profissionais integrantes do negócio.
Os profissionais da área de gestão de pessoas exercem e ajustam suas práticas funcionais visando á sintonia entre as vertentes “gestão ou auditoria da gestão / controle interno” com “cultura organizacional / comportamento profissional”.
A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
A macro visão organizacional quando do planejamento e do controle estratégico alinhada á micro visão organizacional de natureza planejamento e controle tático e, no particular, da execução operacional das tarefas e correspondente conteúdo de telas, relatórios e bancos de dados devem ser definidas para posterior concretização na perspectiva de sistemas de controle interno evolutivos e adequados ao momento histórico organizacional objeto de normalização ---- o processo / produto no horizonte “passado / presente / futuro” em ação.
Algumas abordagens para a qualidade dos sistemas de controle interno são de natureza:
1- Sintonia entre o controle interno nos níveis macro e micro dos negócios privados ou governamentais.
2- Exercício da “mudança continuada” para enfrentar a concorrência e satisfazer novos anseios de uso ou consumo de clientes internos ou externos objetos das práticas organizacionais.
Estas abordagens exigem compartilhamento de experiências administrativas / financeiras / técnicas / operacionais entre profissionais construtores ou utilizadores dos sistemas de controle interno ---- o ciclo de vida profissional de executivos, gestores, chefes, profissionais especializados, auditores, analistas de compliance.
A gestão sustentada pela entidade “controle interno” como entidade – chave para o sucesso das organizações do século XXI carece de melhor compreensão pelos formuladores das políticas públicas ou empresariais quando ênfase excessiva é dedicada por planos estratégicos ou táticos aos modelos macro ou micro econômico em detrimento do comprometimento profissional ► a convergência do comportamento profissional com a cultura organizacional como foco central da variável “gestão / auditoria da gestão / controle interno” ---- a gestão de pessoas no século XXI no foco.
Profissionais adequadamente alinhados ás expectativas e direcionados aos esforços dos negócios são amparados e conduzidos por modelos de gestão e de auditoria da gestão baseados em sistemas de controle interno.
MUITO IMPORTANTE
ORGANIZAÇÃO LÍDERES DO SÉCULO XXI COMUNGAM A VERTENTE.
“GESTÃO / AUDITORIA DA GESTÃO / CONTROLE INTERNO / CULTURA ORGANIZACIONAL / COMPORTAMENTO PROFISSIONAL”
CONCLUSÃO.
Conhecer a razão de ser das práticas e dos resultados almejados e alcançados por organizações do século XXI é um “must” ---- fazer o trabalho sem saber os motivos de sua real vigência e os benefícios esperados ou obtidos é a principal deficiência das organizações “perdedoras” no ambiente da sociedade ou mercado brasileiro.
Fundamentos, práticas, abordagens tecnológicas que transparecem “perda de tempo ou de energia” são a garantia do alcance de sucesso das políticas organizacionais delineadas ► a sociedade e o mercado são implacáveis para com o “relaxamento administrativo – financeiro – técnico – operacional”.
A VITÓRIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS DEVE SER CONSTRUÍDA COM EQUIPE COESA E COMPROMETIDA ---- A VERTENTE “GESTÃO / AUDITORIA DA GESTÃO / CONTROLE INTERNO / CULTURA ORGANIZACIONAL / COMPORTAMENTO PROFISSIONAL” COMO ARÍETE TECNOLÓGICO.
ANTONIO DE LOUREIRO GIL
Fraudes, Sabotagem, Corrupção
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com tese e dissertação na área de Auditoria da Tecnologia da Informação (
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